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Alta de crédito para famílias desacelera no Reino Unido

crédito ao consumidor não garantido líquido recuou 200 milhões de libras em novembro, após subir 100 milhões de libras em outubro

Os ingleses enfrentam uma inflação que iguala o recorde histórico estabelecido em setembro de 2008 (Adrian Dennis/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2011 às 13h42.

São Paulo - Os empréstimos dos bancos do Reino Unido para as famílias registraram uma alta em novembro menor que a observada em outubro, enquanto os empréstimos para as empresas recuaram, segundo dados de grandes bancos.

Os empréstimos de hipotecas líquidos para compras de imóveis aumentou 300 milhões de libras em novembro, ante a alta de 800 milhões de libras no mês anterior, afirmou a Associação Britânica de Banqueiros. O crédito ao consumidor não garantido líquido recuou 200 milhões de libras em novembro, após subir 100 milhões de libras em outubro.

Os bancos aprovaram 34.738 hipotecas para compra de imóveis em novembro, número menor que as 35.196 hipotecas aprovadas em outubro.

O empréstimo para empresas não financeiras recuou 700 milhões de libras, após subir 1 bilhão de libras no mês anterior.

Os dados são compilados pelos maiores bancos, incluindo Banco Santander, Barclays, HSBC Holdings, Lloyds Banking Group, the Royal Bank of Scotland e Northern Rock. As informações são da Dow Jones.

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Os empréstimos de hipotecas líquidos para compras de imóveis aumentou 300 milhões de libras em novembro, ante a alta de 800 milhões de libras no mês anterior, afirmou a Associação Britânica de Banqueiros. O crédito ao consumidor não garantido líquido recuou 200 milhões de libras em novembro, após subir 100 milhões de libras em outubro.

Os bancos aprovaram 34.738 hipotecas para compra de imóveis em novembro, número menor que as 35.196 hipotecas aprovadas em outubro.

O empréstimo para empresas não financeiras recuou 700 milhões de libras, após subir 1 bilhão de libras no mês anterior.

Os dados são compilados pelos maiores bancos, incluindo Banco Santander, Barclays, HSBC Holdings, Lloyds Banking Group, the Royal Bank of Scotland e Northern Rock. As informações são da Dow Jones.

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