Alemanha pode abrigar imigrantes que chegam no Mediterrâneo
Ministro do Interior da Alemanha afirmou que as operações de resgate no Mar Mediterrâneo devem ser expandidas e financiadas por toda a Europa
Da Redação
Publicado em 20 de abril de 2015 às 11h35.
Berlim - A Alemanha está aberta para permitir que imigrantes que chegam na costa da Grécia e da Itália sejam abrigados em outros países da União Europeia, informou Thomas de Maizière, ministro do Interior da Alemanha.
A decisão muda a posição do país sobre a política de asilo da UE à medida que o número de imigrantes mortos em naufrágios no Mediterrâneo aumenta.
Maizière afirmou que a Alemanha está preparada para ajudar os países que são o principal ponto de chegada para os imigrantes e que lidam com formulários de pedido de asilo. "De lá, deve haver uma distribuição ordenada e justa" de refugiados pela UE, disse o ministro em uma reunião com outros ministros do Interior e de Relações Exteriores da Europa, em Luxemburgo.
Maizière também afirmou que as operações de resgate no Mar Mediterrâneo devem ser expandidas rapidamente e financiadas por toda a Europa, outra decisão que a Alemanha resistia em aceitar. Fonte: Dow Jones Newswires.
Berlim - A Alemanha está aberta para permitir que imigrantes que chegam na costa da Grécia e da Itália sejam abrigados em outros países da União Europeia, informou Thomas de Maizière, ministro do Interior da Alemanha.
A decisão muda a posição do país sobre a política de asilo da UE à medida que o número de imigrantes mortos em naufrágios no Mediterrâneo aumenta.
Maizière afirmou que a Alemanha está preparada para ajudar os países que são o principal ponto de chegada para os imigrantes e que lidam com formulários de pedido de asilo. "De lá, deve haver uma distribuição ordenada e justa" de refugiados pela UE, disse o ministro em uma reunião com outros ministros do Interior e de Relações Exteriores da Europa, em Luxemburgo.
Maizière também afirmou que as operações de resgate no Mar Mediterrâneo devem ser expandidas rapidamente e financiadas por toda a Europa, outra decisão que a Alemanha resistia em aceitar. Fonte: Dow Jones Newswires.