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Alemanha pede segunda reunião em Genebra sobre a Ucrânia

"Em muitas discussões que tive nas últimas horas, eu tenho feito campanha ... para realizar uma segunda reunião em Genebra", afirmou ministro alemão

Policiais da tropa de choque da Ucrânia montam guarda durante um protesto pró-Kiev em Donetsk, no leste do país (Marko Djurica/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de maio de 2014 às 15h25.

BERLIM - O ministro das Relações Exteriores da Alemanha , Frank -Walter Steinmeier, pediu neste domingo uma segunda conferência internacional para pôr fim à crise na Ucrânia .

Ele disse que fez a proposta em conversas telefônicas no domingo, com a chefe de política externa da União Europeia, Catherine Ashton, o secretária de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, o ministro do Exterior russo, Sergei Lavrov, e com a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE).

"Em muitas discussões que tive nas últimas horas, eu tenho feito campanha ... para realizar uma segunda reunião em Genebra", disse à televisão ARD, de acordo com um texto de uma entrevista que vai ao ar mais tarde.

Ele disse que o objetivo de tal reunião seria "finalmente fazer acordos claros sobre como nós podemos colocar um fim a este conflito e mover-nos gradualmente em direção a uma solução política".

"Qualquer outra coisa seria irresponsável porque isso só significa que há mais vítimas", acrescentou.

Em 17 de abril, Estados Unidos, Rússia, Ucrânia e União Europeia fecharam um acordo em Genebra que delineou medidas para atenuar a crise, incluindo o desarmamento dos militantes e um diálogo nacional sobre a reforma constitucional. A OSCE é encarregada de supervisionar a implementação do acordo.

Moscou e Kiev se acusam mutuamente de minar o negócio.

Neste domingo, um vice-chanceler russo disse que "nos próximos dias" haverá novos esforços não especificados para que o governo ucraniano abra um "diálogo" com os rebeldes.

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"Em muitas discussões que tive nas últimas horas, eu tenho feito campanha ... para realizar uma segunda reunião em Genebra", disse à televisão ARD, de acordo com um texto de uma entrevista que vai ao ar mais tarde.

Ele disse que o objetivo de tal reunião seria "finalmente fazer acordos claros sobre como nós podemos colocar um fim a este conflito e mover-nos gradualmente em direção a uma solução política".

"Qualquer outra coisa seria irresponsável porque isso só significa que há mais vítimas", acrescentou.

Em 17 de abril, Estados Unidos, Rússia, Ucrânia e União Europeia fecharam um acordo em Genebra que delineou medidas para atenuar a crise, incluindo o desarmamento dos militantes e um diálogo nacional sobre a reforma constitucional. A OSCE é encarregada de supervisionar a implementação do acordo.

Moscou e Kiev se acusam mutuamente de minar o negócio.

Neste domingo, um vice-chanceler russo disse que "nos próximos dias" haverá novos esforços não especificados para que o governo ucraniano abra um "diálogo" com os rebeldes.

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