Al Qaeda tem ganhos com turbulência no Iêmen, diz Pentágono
Secretário de Defesa disse que os EUA, que têm travado uma campanha encoberta com drones, vão continuar a combater a ameaça representada pelos militantes
Da Redação
Publicado em 8 de abril de 2015 às 08h57.
Tóquio - Militantes da Al Qaeda têm aproveitado a oportunidade criada pela desordem no Iêmen para obter ganhos no terreno, disse o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Ash Carter, nesta quarta-feira.
"A situação (no Iêmen) ainda é, obviamente, muito instável e há uma série de diferentes partes beligerantes... os houthis são uma e a Aqap é outra que têm aproveitado a oportunidade da desordem e o colapso do governo central", disse Carter durante visita a Tóquio.
Falando em entrevista coletiva, Carter disse que os Estados Unidos estão particularmente preocupados com a Al Qaeda na Península Arábica (Aqap), o poderoso braço do movimento jihadista, que, além das suas ambições regionais, tem a meta de atacar alvos ocidentais, incluindo os Estados Unidos.
Referindo-se à atividade da Aqap no Iêmen, ele disse: "Nós vemos que eles estão fazendo ganhos diretos no terreno, à medida que tentam conquistar território nessas linhas de batalha... estamos observando isso - a Aqap participando nesse tipo de luta."
Carter disse que os Estados Unidos, que têm travado uma campanha encoberta com drones contra a Aqap, vão continuar a combater a ameaça representada pelos militantes.
Tóquio - Militantes da Al Qaeda têm aproveitado a oportunidade criada pela desordem no Iêmen para obter ganhos no terreno, disse o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Ash Carter, nesta quarta-feira.
"A situação (no Iêmen) ainda é, obviamente, muito instável e há uma série de diferentes partes beligerantes... os houthis são uma e a Aqap é outra que têm aproveitado a oportunidade da desordem e o colapso do governo central", disse Carter durante visita a Tóquio.
Falando em entrevista coletiva, Carter disse que os Estados Unidos estão particularmente preocupados com a Al Qaeda na Península Arábica (Aqap), o poderoso braço do movimento jihadista, que, além das suas ambições regionais, tem a meta de atacar alvos ocidentais, incluindo os Estados Unidos.
Referindo-se à atividade da Aqap no Iêmen, ele disse: "Nós vemos que eles estão fazendo ganhos diretos no terreno, à medida que tentam conquistar território nessas linhas de batalha... estamos observando isso - a Aqap participando nesse tipo de luta."
Carter disse que os Estados Unidos, que têm travado uma campanha encoberta com drones contra a Aqap, vão continuar a combater a ameaça representada pelos militantes.