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Air India realizou voos com Boeing 787 após proibição

A ordem foi emitida no dia 16 de janeiro, depois que duas baterias pegaram fogo em uma aeronave nova

Air India: o chefe civil da autoridade de aviação da Índia disse que concedeu a empresa uma "permissão especial" para os voos, que não transportavam de passageiros (REUTERS / Toru Hanai)
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Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2013 às 06h07.

Nova Délhi - A Air India realizou voos com alguns de seus aviões Boeing 787 Dreamliner, mesmo após a ordem mundial feita por reguladores norte-americanos sobre o cancelamento de voo destes modelos.

A ordem foi emitida no dia 16 de janeiro, depois que duas baterias pegaram fogo em uma aeronave nova.

O chefe civil da autoridade de aviação da Índia disse que concedeu a empresa uma "permissão especial" para os voos, que não transportavam de passageiros.

Três dos seis Dreamliners da Air India foram levados de Délhi para sua base de engenharia em Mumbai no dia 2 de fevereiro, com mais dois jatos transferidos após a decisão dos reguladores dos EUA de interromper todos os voos de aviões 787.

Um alto executivo da Air India confirmou que os voos ocorreram após consulta a Boeing. A fonte disse que a empresa foi motivada também por um esforço para evitar a alta cobrança de estacionamento de aeronaves em Nova Deli. Boeing se recusou a comentar sobre os voos. As informações são da Dow Jones.

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A ordem foi emitida no dia 16 de janeiro, depois que duas baterias pegaram fogo em uma aeronave nova.

O chefe civil da autoridade de aviação da Índia disse que concedeu a empresa uma "permissão especial" para os voos, que não transportavam de passageiros.

Três dos seis Dreamliners da Air India foram levados de Délhi para sua base de engenharia em Mumbai no dia 2 de fevereiro, com mais dois jatos transferidos após a decisão dos reguladores dos EUA de interromper todos os voos de aviões 787.

Um alto executivo da Air India confirmou que os voos ocorreram após consulta a Boeing. A fonte disse que a empresa foi motivada também por um esforço para evitar a alta cobrança de estacionamento de aeronaves em Nova Deli. Boeing se recusou a comentar sobre os voos. As informações são da Dow Jones.

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