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Ainda não foi necessário acionar térmicas no Nordeste

Segundo fonte, autorização para despachar cerca de mil megawatts (MW) das térmicas foi apenas "preventiva"

Torre de transmissão de energia elétrica: governo autorizou acionamento das térmicas para diminuir os riscos de novos blecautes no Nordeste (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2013 às 09h30.

Brasília - Apesar da autorização do Conselho de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) de acionamento das térmicas no Nordeste , até o momento não foi necessário ligar nenhuma delas. Segundo uma fonte graduada do governo, a autorização para despachar cerca de mil megawatts (MW) das térmicas foi "preventiva". Com isso, os técnicos não precisam se reunir novamente - basta acioná-las, caso preciso.

Assim, os gastos do governo para arcar com os custos das termoelétricas não serão elevados, como inicialmente se supôs. A decisão do CMSE tinha como objetivo aliviar a transmissão ao Nordeste vinda de outras regiões, depois que a queda de duas linhas causou um apagão que atingiu todo o Nordeste no fim de agosto.

O objetivo era diminuir os riscos de novos blecautes enquanto a Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) analisa a situação das linhas que interligam os Estados nordestinos com as demais regiões.

A ideia do governo era acionar as térmicas nordestinas por 15 dias, o que poderia elevar em R$ 50 milhões os gastos com o setor. Mas, de acordo com a fonte, isso ainda não foi preciso. As despesas com as usinas poderiam ser mitigadas, a depender do mix de combustíveis que são utilizados para gerar energia. As térmicas podem gerar eletricidade com carvão, gás e óleo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Brasília - Apesar da autorização do Conselho de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) de acionamento das térmicas no Nordeste , até o momento não foi necessário ligar nenhuma delas. Segundo uma fonte graduada do governo, a autorização para despachar cerca de mil megawatts (MW) das térmicas foi "preventiva". Com isso, os técnicos não precisam se reunir novamente - basta acioná-las, caso preciso.

Assim, os gastos do governo para arcar com os custos das termoelétricas não serão elevados, como inicialmente se supôs. A decisão do CMSE tinha como objetivo aliviar a transmissão ao Nordeste vinda de outras regiões, depois que a queda de duas linhas causou um apagão que atingiu todo o Nordeste no fim de agosto.

O objetivo era diminuir os riscos de novos blecautes enquanto a Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) analisa a situação das linhas que interligam os Estados nordestinos com as demais regiões.

A ideia do governo era acionar as térmicas nordestinas por 15 dias, o que poderia elevar em R$ 50 milhões os gastos com o setor. Mas, de acordo com a fonte, isso ainda não foi preciso. As despesas com as usinas poderiam ser mitigadas, a depender do mix de combustíveis que são utilizados para gerar energia. As térmicas podem gerar eletricidade com carvão, gás e óleo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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