Agência japonesa rebaixa magnitude de réplica para 7,1 graus
Estimativas de ontem falavam em 7,4 graus na escala Richter
Da Redação
Publicado em 8 de abril de 2011 às 06h23.
Tóquio - A Agência Meteorológica do Japão revisou nesta sexta-feira de 7,4 para 7,1 graus na escala Richter a magnitude da réplica registrada na noite de quinta-feira no litoral nordeste do Japão.
O Instituto Geológico dos Estados Unidos, que vigia a atividade sísmica mundial, já estimara em 7,1 graus a magnitude do sismo desde ontem, em tremor que deixou pelo menos três mortos.
A réplica da noite de ontem foi a mais forte do terremoto de 9 graus na escala Richter que atingiu o Japão em 11 de março e ocorreu na mesma região, a costa da província de Miyagi, apesar de não ter gerado um tsunami como ocorreu há quatro semanas.
O tremor alcançou a intensidade de 6 na escala fechada japonesa, com máximo de 7.
A nova réplica deixou pelo menos três mortos e 132 feridos, causando um vazamento de água procedente de uma piscina de combustível atômico na usina nuclear de Onagawa, na província de Miyagi.
O último boletim policial indica que o terremoto de há quatro semanas e o posterior tsunami fizeram 12.750 mortos e 14.706 desaparecidos.
Tóquio - A Agência Meteorológica do Japão revisou nesta sexta-feira de 7,4 para 7,1 graus na escala Richter a magnitude da réplica registrada na noite de quinta-feira no litoral nordeste do Japão.
O Instituto Geológico dos Estados Unidos, que vigia a atividade sísmica mundial, já estimara em 7,1 graus a magnitude do sismo desde ontem, em tremor que deixou pelo menos três mortos.
A réplica da noite de ontem foi a mais forte do terremoto de 9 graus na escala Richter que atingiu o Japão em 11 de março e ocorreu na mesma região, a costa da província de Miyagi, apesar de não ter gerado um tsunami como ocorreu há quatro semanas.
O tremor alcançou a intensidade de 6 na escala fechada japonesa, com máximo de 7.
A nova réplica deixou pelo menos três mortos e 132 feridos, causando um vazamento de água procedente de uma piscina de combustível atômico na usina nuclear de Onagawa, na província de Miyagi.
O último boletim policial indica que o terremoto de há quatro semanas e o posterior tsunami fizeram 12.750 mortos e 14.706 desaparecidos.
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