Agência de Energia libera estoques de petróleo por economia
Estoques do recurso servirão para reduzir a alta dos preços na economia global
Da Redação
Publicado em 23 de junho de 2011 às 13h12.
Paris - Países industrializados consumidores de petróleo anunciaram nesta quinta-feira que vão liberar 60 milhões de barris de petróleo de estoques estratégicos governamentais em uma tentativa de reduzir os preços do petróleo bruto e escorar a economia global.
A Agência Internacional de Energia afirmou que liberaria dois milhões de barris ao dia, em sua maioria de petróleo bruto, inicialmente ao longo de 30 dias, para suprir a escassez dos estoques provocada pela interrupção da produção na Líbia.
Os Estados Unidos vão colaborar com metade do volume, que virá de sua reserva gigantesca de 727 milhões de barris, correspondente ao consumo de um dia e meio no país. A Europa irá colaborar com 30 por cento e o restante virá de Austrália, Japão, Coréia e Nova Zelândia.
O anúncio foi feito após a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) falhar em sua tentativa de elevar a produção em um encontro em 8 de junho e mesmo com garantias da Arábia Saudita, maior membro da Opep, de que o país aumentaria o fornecimento unilateralmente.
A Líbia, membro da Opep, exportava cerca de 1,2 milhão de barris por dia antes da rebelião que paralisou a produção da indústria de petróleo.
"A interrupção no fornecimento tem ocorrido há algum tempo e seu efeito tornou-se mais pronunciado com a continuidade do conflito", disse a agência. A Líbia deve ficar fora do mercado pelo restante de 2011, afirmou.
Paris - Países industrializados consumidores de petróleo anunciaram nesta quinta-feira que vão liberar 60 milhões de barris de petróleo de estoques estratégicos governamentais em uma tentativa de reduzir os preços do petróleo bruto e escorar a economia global.
A Agência Internacional de Energia afirmou que liberaria dois milhões de barris ao dia, em sua maioria de petróleo bruto, inicialmente ao longo de 30 dias, para suprir a escassez dos estoques provocada pela interrupção da produção na Líbia.
Os Estados Unidos vão colaborar com metade do volume, que virá de sua reserva gigantesca de 727 milhões de barris, correspondente ao consumo de um dia e meio no país. A Europa irá colaborar com 30 por cento e o restante virá de Austrália, Japão, Coréia e Nova Zelândia.
O anúncio foi feito após a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) falhar em sua tentativa de elevar a produção em um encontro em 8 de junho e mesmo com garantias da Arábia Saudita, maior membro da Opep, de que o país aumentaria o fornecimento unilateralmente.
A Líbia, membro da Opep, exportava cerca de 1,2 milhão de barris por dia antes da rebelião que paralisou a produção da indústria de petróleo.
"A interrupção no fornecimento tem ocorrido há algum tempo e seu efeito tornou-se mais pronunciado com a continuidade do conflito", disse a agência. A Líbia deve ficar fora do mercado pelo restante de 2011, afirmou.