África do Sul prende menina de 15 anos que se juntaria ao EI
Ministério da Segurança afirmou estar investigando se o Estado Islâmico tem uma rede de recrutamento no país
Da Redação
Publicado em 7 de abril de 2015 às 11h18.
Cidade do Cabo - Autoridades da África do Sul detiveram uma garota de 15 anos que viajava para se unir ao Estado Islâmico, informou o Ministério da Segurança nesta segunda-feira, a primeira prisão no país relacionada ao grupo militante de que se tem notícia.
O ministério afirmou estar investigando se o Estado Islâmico tem uma rede de recrutamento na África do Sul.
A adolescente foi detida no aeroporto da Cidade do Cabo no domingo, depois que foram descobertos em seu quarto indícios de que ela vinha mantendo contato com recrutadores da facção radical, segundo o ministério.
“Podemos confirmar que ela estava planejando deixar o país com a intenção de se juntar ao Estado Islâmico, e que estava engajada ativamente com redes de mídias sociais”, disse o ministro da Segurança, David Mahlobo, segundo o jornal The Star.
“Uma investigação está em curso para descobrir o alcance desta rede, se existe uma célula no país. Não podemos permitir que a África do Sul seja usada como espaço de recrutamento”, disse.
Milhares de pessoas de mais de 80 países, incluindo a Grã-Bretanha, outras partes da Europa, China e Estados Unidos se juntaram às fileiras do Estado Islâmico e de outros grupos militantes na Síria e no Iraque nos últimos meses.
Cidade do Cabo - Autoridades da África do Sul detiveram uma garota de 15 anos que viajava para se unir ao Estado Islâmico, informou o Ministério da Segurança nesta segunda-feira, a primeira prisão no país relacionada ao grupo militante de que se tem notícia.
O ministério afirmou estar investigando se o Estado Islâmico tem uma rede de recrutamento na África do Sul.
A adolescente foi detida no aeroporto da Cidade do Cabo no domingo, depois que foram descobertos em seu quarto indícios de que ela vinha mantendo contato com recrutadores da facção radical, segundo o ministério.
“Podemos confirmar que ela estava planejando deixar o país com a intenção de se juntar ao Estado Islâmico, e que estava engajada ativamente com redes de mídias sociais”, disse o ministro da Segurança, David Mahlobo, segundo o jornal The Star.
“Uma investigação está em curso para descobrir o alcance desta rede, se existe uma célula no país. Não podemos permitir que a África do Sul seja usada como espaço de recrutamento”, disse.
Milhares de pessoas de mais de 80 países, incluindo a Grã-Bretanha, outras partes da Europa, China e Estados Unidos se juntaram às fileiras do Estado Islâmico e de outros grupos militantes na Síria e no Iraque nos últimos meses.