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África do Sul nega conduta ilegal na escolha da Copa de 2010

A Federação Sul-Africana de Futebol considerou na quarta-feira que as alegações "não tinham fundamento"

Pôr-do-sol na Cidade do Cabo, na África do Sul: a Federação Sul-Africana de Futebol considerou na quarta-feira que as alegações "não tinham fundamento" (Nicolas Raymond / Flickr Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2015 às 10h04.

O governo da África do Sul rebateu nesta quinta-feira as acusações de corrupção na escolha da sede da Copa do Mundo de 2010 pela Fifa.

"Quando recebemos a Copa do Mundo da Fifa na África do Sul tivemos uma auditoria impecável realizada por uma empresa renomada, Ernst&Young", afirmou o ministro da Presidência, Jeff Radebe.

"Nunca houve nenhum indício de que algo errado tenha acontecido na África do Sul", completou.

Radebe, membro do Comitê de Organização Local (LOC), não falou sobre a acusação da justiça dos Estados Unidos de que um suborno de 10.000 dólares foi entregue em Paris por um "alto funcionário do comitê sul-africano".

A acusação afirma também que o governo sul-africano concordou que 10 milhões de dólares que seriam usados na organização do evento esportivo fossem desviados para o pagamento de subornos.

"Ernst&Young é uma empresa de auditoria respeita", disse Radebe.

"Quando decidiram celebrar o Mundial da Fifa aqui na África do Sul, recebemos um relatório de auditoria limpo", insistiu.

A Federação Sul-Africana de Futebol considerou na quarta-feira que as alegações "não tinham fundamento".

"Sepp Blatter, presidente da Fifa, ao final da Copa do Mundo de 2010, que tinha a reputação de ser a melhor até então (...) nos deu um 8 ou 9 sobre 10", afirmou Radebe.

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O governo da África do Sul rebateu nesta quinta-feira as acusações de corrupção na escolha da sede da Copa do Mundo de 2010 pela Fifa.

"Quando recebemos a Copa do Mundo da Fifa na África do Sul tivemos uma auditoria impecável realizada por uma empresa renomada, Ernst&Young", afirmou o ministro da Presidência, Jeff Radebe.

"Nunca houve nenhum indício de que algo errado tenha acontecido na África do Sul", completou.

Radebe, membro do Comitê de Organização Local (LOC), não falou sobre a acusação da justiça dos Estados Unidos de que um suborno de 10.000 dólares foi entregue em Paris por um "alto funcionário do comitê sul-africano".

A acusação afirma também que o governo sul-africano concordou que 10 milhões de dólares que seriam usados na organização do evento esportivo fossem desviados para o pagamento de subornos.

"Ernst&Young é uma empresa de auditoria respeita", disse Radebe.

"Quando decidiram celebrar o Mundial da Fifa aqui na África do Sul, recebemos um relatório de auditoria limpo", insistiu.

A Federação Sul-Africana de Futebol considerou na quarta-feira que as alegações "não tinham fundamento".

"Sepp Blatter, presidente da Fifa, ao final da Copa do Mundo de 2010, que tinha a reputação de ser a melhor até então (...) nos deu um 8 ou 9 sobre 10", afirmou Radebe.

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