África do Sul defende legalidade de pagamento à Fifa
Diretor-geral de Esportes e Lazer disse que existe "diferença-chave" entre o pagamento de suborno e o apoio legítimo para um projeto de desenvolvimento
Da Redação
Publicado em 3 de junho de 2015 às 10h53.
Redação Central - O ministro dos Esportes da África do Sul , Fikile Mbalula, defendeu nesta quarta-feira a legalidade do pagamento de US$ 10 milhões à Fifa, supostamente para comprar votos e ser escolhida como sede da Copa do Mundo de 2010.
"Não foi suborno e os fundos foram devidamente entregues a uma organização legítima", disse o titular da pasta, em entrevista coletiva.
Segundo Mbalula, o governo sul-africano está aguardando "mais detalhes" da investigação que o FBI faz contra a Fifa. Foi a corporação americana que apontou a transferência, dirigida ao secretário-geral da entidade, Jérome Valcke, para posterior encaminhamento a Concacaf.
O diretor-geral do Departamento de Esportes e Lazer, Alec Moemi, explicou que existe "diferença-chave" entre o pagamento de suborno e o apoio legítimo para um projeto de desenvolvimento, que foi a justificativa dada para o encaminhamento dos US$ 10 milhões.
O ministro dos Esportes ainda se disse surpreso com a renúncia de Joseph Blatter da presidência da Fifa, e garantiu que o dirigente "era um bom amigo da África do Sul".
Fikile Mbalula afirmou ainda que o país tem obrigação de "defender a legalidade da Copa de 2010 e a reputação da África do Sul". EFE
Redação Central - O ministro dos Esportes da África do Sul , Fikile Mbalula, defendeu nesta quarta-feira a legalidade do pagamento de US$ 10 milhões à Fifa, supostamente para comprar votos e ser escolhida como sede da Copa do Mundo de 2010.
"Não foi suborno e os fundos foram devidamente entregues a uma organização legítima", disse o titular da pasta, em entrevista coletiva.
Segundo Mbalula, o governo sul-africano está aguardando "mais detalhes" da investigação que o FBI faz contra a Fifa. Foi a corporação americana que apontou a transferência, dirigida ao secretário-geral da entidade, Jérome Valcke, para posterior encaminhamento a Concacaf.
O diretor-geral do Departamento de Esportes e Lazer, Alec Moemi, explicou que existe "diferença-chave" entre o pagamento de suborno e o apoio legítimo para um projeto de desenvolvimento, que foi a justificativa dada para o encaminhamento dos US$ 10 milhões.
O ministro dos Esportes ainda se disse surpreso com a renúncia de Joseph Blatter da presidência da Fifa, e garantiu que o dirigente "era um bom amigo da África do Sul".
Fikile Mbalula afirmou ainda que o país tem obrigação de "defender a legalidade da Copa de 2010 e a reputação da África do Sul". EFE