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Acidente nuclear no Japão expõe funcionários a radiação

Trinta trabalhadores foram expostos a radiações por um acidente em um laboratório de física nuclear no país

Símbolo da energia nuclear: segundo a agência nuclear japonesa, dois cientistas foram expostos a radicações de 1,7 milisieverts (Johannes Eisele/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2013 às 09h40.

Tóquio - Trinta funcionários foram expostos a radiações por um acidente em um laboratório de física nuclear no Japão , informou a Agência Japonesa de Energia Atômico (JAEA), que revisou o balanço inicial de quatro pessoas afetadas.

O incidente aconteceu no laboratório de física nuclear de Tokaimura, situado 120 km ao nordeste de Tóquio, quando os cientistas dirigiam um raio de prótons contra um bloco de ouro, como parte de um experimento de aceleração de partículas.

Quando o acidente aconteceu, provocado por um problema de superaquecimento, havia 55 funcionários no local.

Segundo a agência nuclear japonesa, dois cientistas foram expostos a radicações de 1,7 milisieverts, um nível um pouco superior ao de uma radiografia.

"O estado deles não é preocupante", disse um porta-voz da agência.

A JAEA explicou que o acidente provocou a emissão de uma substância radioativo "por um superaquecimento provocado aparentemente por problemas técnicos".

Parte da radioatividade se dispersou na atmosfera porque os funcionários acionaram os ventiladores do laboratório por engano, segundo a agência nuclear.

A segurança nuclear é um tema muito sensível no Japão desde o acidente da central de Fukushima Daiichi (nordeste) em março de 2011, em consequência de um terremoto e tsunami.

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O incidente aconteceu no laboratório de física nuclear de Tokaimura, situado 120 km ao nordeste de Tóquio, quando os cientistas dirigiam um raio de prótons contra um bloco de ouro, como parte de um experimento de aceleração de partículas.

Quando o acidente aconteceu, provocado por um problema de superaquecimento, havia 55 funcionários no local.

Segundo a agência nuclear japonesa, dois cientistas foram expostos a radicações de 1,7 milisieverts, um nível um pouco superior ao de uma radiografia.

"O estado deles não é preocupante", disse um porta-voz da agência.

A JAEA explicou que o acidente provocou a emissão de uma substância radioativo "por um superaquecimento provocado aparentemente por problemas técnicos".

Parte da radioatividade se dispersou na atmosfera porque os funcionários acionaram os ventiladores do laboratório por engano, segundo a agência nuclear.

A segurança nuclear é um tema muito sensível no Japão desde o acidente da central de Fukushima Daiichi (nordeste) em março de 2011, em consequência de um terremoto e tsunami.

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