82% dos venezuelanos aceitam diálogo entre Maduro e oposição
De acordo com uma pesquisa divulgada hoje, mais da metade dos venezuelanos opinam que a prioridade deve ser resolver os problemas econômicos do país
Da Redação
Publicado em 31 de julho de 2016 às 13h39.
Oito em cada dez venezuelanos estão de acordo com um diálogo entre o governo e a oposição, e mais da metade opinam que a prioridade deve ser resolver os problemas econômicos , segundo uma pesquisa divulgada neste domingo.
No total, 82% dos entrevistados pela empresa Hinterlaces disseram estar de acordo com a possibilidade de que o governo do presidente Nicolás Maduro e a plataforma opositora Mesa de la Unidad Democrática (MUD) iniciem negociações, enquanto 17% desaprovam esta ação.
Na pesquisa, realizada de 18 a 26 de julho, 56% consideraram que "a prioridade de um eventual diálogo (...) deve ser resolver os problemas econômicos do país", informou a Hinterlaces em um comunicado.
Os venezuelanos sofrem com a escassez de 80% dos alimentos e remédios, segundo estimativas privadas, e o FMI prevê que a inflação alcançará 720% neste ano.
Neste contexto, 63% consideram que o diálogo será efetivo para resolver as dificuldades econômicas, enquanto 36% descartam.
No entanto, um eventual diálogo entre o governo e os empresários seria "efetivo" ou "muito efetivo" para resolver a conjuntura econômica, segundo 75% dos entrevistados, enquanto 78% acreditam que é mais importante uma aproximação com o setor privado que com os líderes opositores.
Oito em cada dez venezuelanos estão de acordo com um diálogo entre o governo e a oposição, e mais da metade opinam que a prioridade deve ser resolver os problemas econômicos , segundo uma pesquisa divulgada neste domingo.
No total, 82% dos entrevistados pela empresa Hinterlaces disseram estar de acordo com a possibilidade de que o governo do presidente Nicolás Maduro e a plataforma opositora Mesa de la Unidad Democrática (MUD) iniciem negociações, enquanto 17% desaprovam esta ação.
Na pesquisa, realizada de 18 a 26 de julho, 56% consideraram que "a prioridade de um eventual diálogo (...) deve ser resolver os problemas econômicos do país", informou a Hinterlaces em um comunicado.
Os venezuelanos sofrem com a escassez de 80% dos alimentos e remédios, segundo estimativas privadas, e o FMI prevê que a inflação alcançará 720% neste ano.
Neste contexto, 63% consideram que o diálogo será efetivo para resolver as dificuldades econômicas, enquanto 36% descartam.
No entanto, um eventual diálogo entre o governo e os empresários seria "efetivo" ou "muito efetivo" para resolver a conjuntura econômica, segundo 75% dos entrevistados, enquanto 78% acreditam que é mais importante uma aproximação com o setor privado que com os líderes opositores.