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6 tendências da educação superior para os próximos 15 anos

Conteúdo compartilhado, currículo mais flexível, produção intelectual acessível e democrática: o que vem por aí até 2028

EXAME.com (EXAME.com)

Guilherme Dearo

Publicado em 28 de abril de 2014 às 07h59.

São Paulo – A educação não será mais a mesma em 2028.

É o que diz um estudo inédito do Universia Brasil, produzido no Brasil e que analisou artigos e pesquisas da rede internacional de universidades sobre as tendências mundiais de educação.

As novas tecnologias e paradigmas irão revolucionar o modo como enxergamos a educação, tornando-a mais democrática e dinâmica.

Currículos ficarão mais flexíveis e personalizados, a educação a distância vai se consolidar e a barreira entre professor e aluno irá diminuir.

Segundo Stavros P. Xanthopoylos, vice-diretor do Instituto de Desenvolvimento Educacional da Fundação Getúlio Vargas (IDE/FGV) e vice-presidente da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), as instituições de ensino superior trabalharão de forma segmentada:

“Haverá aquelas que só certificarão; as que serão responsáveis pela avaliação e aquelas que disponibilizarão o conteúdo”, diz.

Além disso, o conteúdo produzido dentro dos muros da universidade ficarão cada vez mais acessíveis à sociedade em geral.

Veja a seguir seis tendências para os próximos 15 anos:

1. Perfis múltiplos

A tendência é diversificar o papel das instituição de ensino. No futuro, elas terão papeis específicos, como certificar alunos, avaliá-los ou disponibilizar o conteúdo.

2. A relevância do assunto

O conteúdo dado será mais ligado aos fatos e resultados. Se um assunto não for importante para a formação desejada do aluno, ele será descartado. Assim, os currículos serão mais flexíveis e personalizados.

3. Sem matérias fixas

As matérias fixas poderão não mais existir. O currículo não ficará no básico. O aluno poderá aprender de empreendedorismo até intolerância religiosa. O aluno montará seu currículo em sala de aula ou em casa, nos cursos a distância.

4. Redes de aprendizado

As grandes instituições de ensino vão se unir para criar grandes redes de aprendizado e conteúdo compartilhado. Alunos e professores poderão trocar informações entre si. Cada instituição não será mais tão fechada.

5. Novas experiências

A experiência de ensino irá se diversificar, indo além da aula tradicional. Não só professores, mas alunos poderão propor exercícios e métodos de aprendizagem. A ideia de propriedade intelectual será mais fraca, já que o acesso ao conhecimento e às ferramentas de ensino será mais amplo.

6. Um novo modelo

Muitos alunos estudarão em casa, rompendo o limite da instituição tradicional com aulas presenciais. Novos tipos de certificados e diplomas irão surgir, uma vez que todo conhecimento será válido e proveitoso.

São Paulo – A educação não será mais a mesma em 2028.

É o que diz um estudo inédito do Universia Brasil, produzido no Brasil e que analisou artigos e pesquisas da rede internacional de universidades sobre as tendências mundiais de educação.

As novas tecnologias e paradigmas irão revolucionar o modo como enxergamos a educação, tornando-a mais democrática e dinâmica.

Currículos ficarão mais flexíveis e personalizados, a educação a distância vai se consolidar e a barreira entre professor e aluno irá diminuir.

Segundo Stavros P. Xanthopoylos, vice-diretor do Instituto de Desenvolvimento Educacional da Fundação Getúlio Vargas (IDE/FGV) e vice-presidente da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), as instituições de ensino superior trabalharão de forma segmentada:

“Haverá aquelas que só certificarão; as que serão responsáveis pela avaliação e aquelas que disponibilizarão o conteúdo”, diz.

Além disso, o conteúdo produzido dentro dos muros da universidade ficarão cada vez mais acessíveis à sociedade em geral.

Veja a seguir seis tendências para os próximos 15 anos:

1. Perfis múltiplos

A tendência é diversificar o papel das instituição de ensino. No futuro, elas terão papeis específicos, como certificar alunos, avaliá-los ou disponibilizar o conteúdo.

2. A relevância do assunto

O conteúdo dado será mais ligado aos fatos e resultados. Se um assunto não for importante para a formação desejada do aluno, ele será descartado. Assim, os currículos serão mais flexíveis e personalizados.

3. Sem matérias fixas

As matérias fixas poderão não mais existir. O currículo não ficará no básico. O aluno poderá aprender de empreendedorismo até intolerância religiosa. O aluno montará seu currículo em sala de aula ou em casa, nos cursos a distância.

4. Redes de aprendizado

As grandes instituições de ensino vão se unir para criar grandes redes de aprendizado e conteúdo compartilhado. Alunos e professores poderão trocar informações entre si. Cada instituição não será mais tão fechada.

5. Novas experiências

A experiência de ensino irá se diversificar, indo além da aula tradicional. Não só professores, mas alunos poderão propor exercícios e métodos de aprendizagem. A ideia de propriedade intelectual será mais fraca, já que o acesso ao conhecimento e às ferramentas de ensino será mais amplo.

6. Um novo modelo

Muitos alunos estudarão em casa, rompendo o limite da instituição tradicional com aulas presenciais. Novos tipos de certificados e diplomas irão surgir, uma vez que todo conhecimento será válido e proveitoso.

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