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44 detentos morrem em rebelião numa prisão do México

Os prisioneiros morreram esfaqueados ou golpeados antes que a polícia retomasse o controle da situação por volta de duas horas depois

Eles foram acusados de ter provocado "uma catástrofe sanitária e ambiental permanente" e de ter violado as regras de segurança do trabalho (Giuseppe Cacace/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2012 às 17h46.

Monterrey  - Uma rebelião de detentos que pode ter sido encenada para acobertar uma fuga matou 44 prisioneiros no domingo. O diretor da prisão e todos os guardas em serviço no dia foram detidos, disseram autoridades. O porta-voz de segurança pública estadual de Nuevo Leon, Jorge Domene Zambrano, disse que a rebelião começou por volta das duas horas da manhã numa área de segurança máxima na prisão estadual na cidade de Apodaca, fora de Monterrey.

A briga começou entre dois blocos de celas, cada um com cerca de 750 prisioneiros e pode ter sido encenada como cobertura para uma fuga, disse Zambrano. Ao contar os mortos, funcionários deram a falta de alguns prisioneiros, mas não se sabe ainda exatamente quantos, afirmou. Os prisioneiros morreram esfaqueados ou golpeados antes que a polícia retomasse o controle da situação por volta de duas horas depois.

Investigadores procuram descobrir se o conflito foi iniciado por integrantes dos cartéis rivais Golfo e Zeta. A prisão tinha integrantes das duas facções, que normalmente ficavam separados, o que alimenta a teoria de que os 17 guardas em serviço estariam envolvidos. As informações são da Associated Press.

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A briga começou entre dois blocos de celas, cada um com cerca de 750 prisioneiros e pode ter sido encenada como cobertura para uma fuga, disse Zambrano. Ao contar os mortos, funcionários deram a falta de alguns prisioneiros, mas não se sabe ainda exatamente quantos, afirmou. Os prisioneiros morreram esfaqueados ou golpeados antes que a polícia retomasse o controle da situação por volta de duas horas depois.

Investigadores procuram descobrir se o conflito foi iniciado por integrantes dos cartéis rivais Golfo e Zeta. A prisão tinha integrantes das duas facções, que normalmente ficavam separados, o que alimenta a teoria de que os 17 guardas em serviço estariam envolvidos. As informações são da Associated Press.

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