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225.000 católicos assinam petição contra reformas familiares

A petição, estimulada pelo cardeal ultraconservador americano Raymond Leo Burke e destinada ao papa Francisco, foi criada em janeiro

Papa Francisco: a petição, estimulada pelo cardeal ultraconservador americano Raymond Leo Burke e destinada ao papa Francisco, foi criada em janeiro (Filippo Monteforte/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2015 às 09h27.

Cidade do Vaticano - Mais de 225.000 pessoas, incluindo quatro cardeais e 22 bispos, assinaram uma petição contra a possibilidade do Vaticano integrar melhor na Igreja os divorciados que voltam a casar ou os homossexuais, anunciaram os promotores da iniciativa.

A petição, estimulada pelo cardeal ultraconservador americano Raymond Leo Burke e destinada ao papa Francisco, foi criada em janeiro, pensando no sínodo (reunião de bispos) sobre a família previsto para outubro no Vaticano.

Os signatários estão preocupados com a intenção manifestada ano passado por alguns cardeais e teólogos de acolher dentro da Igreja os divorciados que voltam a casar, pessoas que vivem em concubinato e homossexuais.

Para os conservadores, a reforma mais polêmica, mencionada pelo cardeal alemão Walter Kasper, considerado próximo ao papa, seria a autorização de comungar concedida a alguns divorciados que voltam a casas no civil, desde que eles realizem um "caminho de penitência".

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A petição, estimulada pelo cardeal ultraconservador americano Raymond Leo Burke e destinada ao papa Francisco, foi criada em janeiro, pensando no sínodo (reunião de bispos) sobre a família previsto para outubro no Vaticano.

Os signatários estão preocupados com a intenção manifestada ano passado por alguns cardeais e teólogos de acolher dentro da Igreja os divorciados que voltam a casar, pessoas que vivem em concubinato e homossexuais.

Para os conservadores, a reforma mais polêmica, mencionada pelo cardeal alemão Walter Kasper, considerado próximo ao papa, seria a autorização de comungar concedida a alguns divorciados que voltam a casas no civil, desde que eles realizem um "caminho de penitência".

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