18.000 assistem à última tourada de Barcelona
Tradição de 624 anos chegou ao fim neste domingo
Da Redação
Publicado em 19 de julho de 2012 às 19h18.
São Paulo – Cerca de 18.000 pessoas reuniram-se, neste domingo, para assistir à última tourada de Barcelona. O evento ocorreu no Monumental, uma arena construída especialmente para touradas. De acordo com o jornal espanhol El País, todos os ingressos foram vendidos – e, pelo menos, 200 pessoas formaram uma fila à espera de desistências.
O fim do evento atendeu à determinação do governo da Catalunha, que proibiu a realização de touradas em seu território. Coube ao toureiro José Tomás entrar para a história como o último homem a enfrentar um touro nas areias do Monumental.
Tomás é um dos maiores e mais queridos toureiros da Espanha e, segundo o El País, deixou o estádio carregado nos ombros.
As touradas foram realizadas durante 624 anos na região da Catalunha. Sinal dos novos tempos, a tradição cedeu à pressão de entidades de proteção aos animais, que denunciavam a prática como bárbara.
Antes da última tourada, um grupo de militantes da Anima Naturalis, ONG de defesa dos animais, realizou uma manifestação comemorando a decisão do governo local.
São Paulo – Cerca de 18.000 pessoas reuniram-se, neste domingo, para assistir à última tourada de Barcelona. O evento ocorreu no Monumental, uma arena construída especialmente para touradas. De acordo com o jornal espanhol El País, todos os ingressos foram vendidos – e, pelo menos, 200 pessoas formaram uma fila à espera de desistências.
O fim do evento atendeu à determinação do governo da Catalunha, que proibiu a realização de touradas em seu território. Coube ao toureiro José Tomás entrar para a história como o último homem a enfrentar um touro nas areias do Monumental.
Tomás é um dos maiores e mais queridos toureiros da Espanha e, segundo o El País, deixou o estádio carregado nos ombros.
As touradas foram realizadas durante 624 anos na região da Catalunha. Sinal dos novos tempos, a tradição cedeu à pressão de entidades de proteção aos animais, que denunciavam a prática como bárbara.
Antes da última tourada, um grupo de militantes da Anima Naturalis, ONG de defesa dos animais, realizou uma manifestação comemorando a decisão do governo local.