TV aberta não é fundamental para fortalecer marcas
Para Kiko Mistrorigo, da TV Pinguim, a TV aberta ainda tem um poder enorme, mas a TV por assinatura vem ganhando popularidade
Da Redação
Publicado em 5 de junho de 2012 às 17h26.
São Paulo - A TV aberta ainda tem papel importante para valorizar personagens para licenciamento, mas já não é fundamental.
Durante o Fórum Brasil de TV, que acontece nestas segunda e terça-feira, em São Paulo, Kiko Mistrorigo, da TV Pinguim, afirmou que a TV aberta ainda tem um poder enorme, mas a TV por assinatura vem ganhando popularidade e até destaque no que se refere ao conteúdo infantil. “Hoje O SBT é a única emissora que investe em programação infantil”, lembra.
David Diesendruck, da Redibra, destaca, no entanto, que dois dos maiores produtos de licenciamento pré-escolares não foram lançados em TV, seja aberta ou por assinatura: Patati e Patatá e A Galinha Pintadinha. O primeiro teve a marca fixada através de duplas regionais de palhaços, enquanto o outro foi lançado primeiramente na Internet, chegando ao home vídeo.
“A (personagem) Puka também é um bom exemplo. Ganhou expressividade na Internet”, lembra Reynaldo Marchezini, da Flamma.
São Paulo - A TV aberta ainda tem papel importante para valorizar personagens para licenciamento, mas já não é fundamental.
Durante o Fórum Brasil de TV, que acontece nestas segunda e terça-feira, em São Paulo, Kiko Mistrorigo, da TV Pinguim, afirmou que a TV aberta ainda tem um poder enorme, mas a TV por assinatura vem ganhando popularidade e até destaque no que se refere ao conteúdo infantil. “Hoje O SBT é a única emissora que investe em programação infantil”, lembra.
David Diesendruck, da Redibra, destaca, no entanto, que dois dos maiores produtos de licenciamento pré-escolares não foram lançados em TV, seja aberta ou por assinatura: Patati e Patatá e A Galinha Pintadinha. O primeiro teve a marca fixada através de duplas regionais de palhaços, enquanto o outro foi lançado primeiramente na Internet, chegando ao home vídeo.
“A (personagem) Puka também é um bom exemplo. Ganhou expressividade na Internet”, lembra Reynaldo Marchezini, da Flamma.