Marketing

Nissan volta a provocar a concorrência em nova campanha

Comercial segue a mesma linha de provocações à concorrência que consagrou os bem-sucedidos Pôneis Malditos, e não perde a piada


	"Trauma pós-atolamento": peça indica Frontier como remédio para a "enfermidade"
 (Divulgação)

"Trauma pós-atolamento": peça indica Frontier como remédio para a "enfermidade" (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de novembro de 2012 às 16h17.

São Paulo - O bom-humor continua marcando a publicidade da Nissan, que lançou nesta sexta-feira o primeiro comercial de sua nova campanha, "Atolamento tem Cura".

A peça segue a mesma linha de provocações à concorrência que consagrou os bem-sucedidos Pôneis Malditos, e não perde a piada: no vídeo, o atolamento é um "distúrbio" que aflige homens proprietários de picapes de outras marcas, cujos motores não superariam obstáculos. 

Com criação da Lew’Lara\TBWA, o filme mostra cowboys deprimidos, com botas e calças sujas de lama, comentando como se sentem com essa "enfermidade". A campanha divulga a série especial "10 anos" da picape Frontier.

A versão para a web traz ainda um extra: um médico pede, em sério tom de aconselhamento, que o público passe o comercial adiante para amigos e conhecidos que sofrem do mesmo mal. Os hiperviralizados Pôneis também terminavam seu vídeo com estratégia semelhante.

A aposta no engajamento digital inclui também um hotsite, o www.desatoleseupassado.com.br, no qual o público poderá brincar com a Frontier, desatolando coisas do passado que foram postadas no Facebook.

Assista ao novo comercial da Nissan:

https://youtube.com/watch?v=S7Hglg74its

Acompanhe tudo sobre:ComerciaisEmpresasEmpresas japonesasMontadorasNissanPublicidade

Mais de Marketing

Samsung e Apple: o choque entre perfeição tecnológica e a imperfeição humana

Polishop: comerciais de TV eram sucesso entre crianças na década de 1990; entenda a razão

Parceria entre Coca-Cola e outras 5 empresas supera 1 milhão de litros de água para o RS

Samsung alfineta Apple após comercial de iPad Pro: 'A criatividade não pode ser esmagada'

Mais na Exame