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Empresa aérea deixa de patrocinar a Copa do Mundo

A Emirates Airlines foi parceira da entidade nas últimas três edições do torneio, entre 2006 e 2014

Emirates Airlines: a Qatar Airways, do país anfitrião da Copa do Mundo de 2022, pode agora substituir a Emirates (Wikicommons)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de novembro de 2014 às 12h20.

Zurique - A companhia aérea Emirates Airlines , com sede em Dubai, não vai renovar o seu contrato de patrocínio com a Fifa para as Copas do Mundo de 2018 e 2022. A empresa foi parceira da entidade nas últimas três edições do torneio, entre 2006 e 2014.

"Esta decisão foi tomada após uma avaliação da proposta de contrato da Fifa que não atende às expectativas da Emirates", disse a companhia em um comunicado.

A Fifa normalmente possui seis parceiros comerciais de primeira linha em contratos por ao menos duas Copas do Mundo. Os seis parceiros do torneio deste ano - Adidas, Coca-Cola, Emirates, Hyundai, Sony e Visa - pagaram juntos cerca de US$ 700 milhões (aproximadamente R$ 1,75 bilhão) para o ciclo comercial de quatro anos, de acordo com dados de relatórios financeiros anuais da Fifa.

Quatro renovaram os contratos ao menos até 2022, faltando ainda a Sony assinar um acordo.

A Qatar Airways, do país anfitrião da Copa do Mundo de 2022, pode agora substituir a Emirates. A Fifa se recusou a comentar sobre "negociações em curso".

O órgão disse que a Emirates sugeriu em 2012 que iria reestruturar sua estratégia de patrocínio no futebol, o que foi "uma decisão que a Fifa respeita".

A Emirates tem grandes acordos de patrocínio com alguns dos principais clubes europeus, incluindo Arsenal, Real Madrid e Paris Saint-Germain.

A empresa contratou Pelé e Cristiano Ronaldo para a realização da sua campanha de marketing para a Copa do Mundo deste ano no Brasil.

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"Esta decisão foi tomada após uma avaliação da proposta de contrato da Fifa que não atende às expectativas da Emirates", disse a companhia em um comunicado.

A Fifa normalmente possui seis parceiros comerciais de primeira linha em contratos por ao menos duas Copas do Mundo. Os seis parceiros do torneio deste ano - Adidas, Coca-Cola, Emirates, Hyundai, Sony e Visa - pagaram juntos cerca de US$ 700 milhões (aproximadamente R$ 1,75 bilhão) para o ciclo comercial de quatro anos, de acordo com dados de relatórios financeiros anuais da Fifa.

Quatro renovaram os contratos ao menos até 2022, faltando ainda a Sony assinar um acordo.

A Qatar Airways, do país anfitrião da Copa do Mundo de 2022, pode agora substituir a Emirates. A Fifa se recusou a comentar sobre "negociações em curso".

O órgão disse que a Emirates sugeriu em 2012 que iria reestruturar sua estratégia de patrocínio no futebol, o que foi "uma decisão que a Fifa respeita".

A Emirates tem grandes acordos de patrocínio com alguns dos principais clubes europeus, incluindo Arsenal, Real Madrid e Paris Saint-Germain.

A empresa contratou Pelé e Cristiano Ronaldo para a realização da sua campanha de marketing para a Copa do Mundo deste ano no Brasil.

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