Caladryl leva pessoas com 'insolação' às ruas de SP em nova campanha; veja fotos
Em meio à onda de calor, ação da agência We foi criada para divulgar creme para queimaduras e destacar cuidados com a pele diante de sol intenso
Editora-assistente de Marketing e Projetos Especiais
Publicado em 21 de março de 2024 às 16h54.
Última atualização em 21 de março de 2024 às 17h36.
Diante das recentes ondas de calor no país, a Caladryl, marca que desde 2021 pertence à farmacêutica EMS , lançou uma nova campanha para divulgar o produto nesta quinta-feira, 21, em São Paulo.
Presente no mercado brasileiro desde 1967, Caladryl é um creme que tem como função proporcionar alívio dos sintomas de queimaduras ou irritações na pele, após períodos de longa exposição ao sol.
Criada pela agência We, a campanha levou modelos 'queimados' de sol, com muita vermelhidão na pele às ruas de São Paulo. A ação aconteceu no Parque Villa-Lobos e na Avenida Paulista, na capital, e em Praia Grande, na Baixada Santista.
A frase “Pele ardendo? Caladryl” e o desenho da embalagem do produto apareceram 'estampados' como marca branca nos corpos dos atores. A ideia da We se baseou no conceito de MUB (mobiliário urbano), batizada de “Mubody” pela agência para esta ação.
“O verão 2024 foi o primeiro em que Caladryl fez uma campanha robusta de comunicação juntos aos consumidores, investiu em mídia televisiva e marcou presença em grande parte das farmácias do Brasil", diz Cínthia Ribeiro, diretora de marketing e vendas de OTC da EMS.
Segundo ela, o projeto começou em outubro de 2023. "Em fevereiro desto ano, atingiu recorde de market share, chegando a 24%. Estamos muito satisfeitos com o resultado e queremos desenvolver ainda mais essa marca no mercado brasileiro”, complementa.
Maquiagem para simular insolação
Conforme explica Armando Araujo, CCO (Chief Creative Officer) da We, os atores passaram por um processo de maquiagem para simular uma insolação e receberem as mensagens em seus corpos.
"Caladryl está com um novo posicionamento em que parte da premissa que trata-se de um 'pós-tudo', e não um 'pós-praia' como antigamente", afirma o executivo.
"Partimos do raciocínio de que o sol é nocivo para a pele em várias ocasiões, o que exige cuidados costantes com a pele por parte das pessoas, independentemente, se estão de biquíni, terno ou qualquer outro vestuário. Com as recentes ondas de calor, pensamos que seria uma boa oportunidade para trazer essa reflexão", finaliza.