BBC quer fortalecer suas marcas na América Latina
O caminho a desbravar no Brasil é a ampliação da distribuição existente e de outros canais BBC por aqui
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2012 às 15h39.
São Paulo - Guillermo Sierra, VP sênior e gerente geral de canais e serviços da BBC para a América Latina, esteve em São Paulo nesta semana, reiterando a importância estratégica do Brasil para a empresa britânica não só na região como em todo o mundo. A BBC lançou neste ano no Brasil o canal BBC HD, reunindo uma programação diversificada em alta definição. Por enquanto, o canal só está disponíveis para assinates do pacote de alta definição da Net. Para ele, o desafio agora é fortalecer suas marcas. “Queremos tornar nossas marcas mais relevantes para a audiência latino-americana”, explica Sierra.
Para o executivo, o caminho a desbravar no Brasil é a ampliação da distribuição existente e de outros canais BBC por aqui. Sierra acredita que além de estar nos grandes playeres da TV por assinatura, é preciso entrar nas pequenas operações e aproveitar a proximidade que elas têm das comunidades onde atuam.
Outro ponto importante é o desenvolvimento de conteúdo local. “Não queremos apenas cumprir a lei (12.485), queremos achar o conteúdo brasileiro que esteja alinhado ao editoral da BBC e levá-lo aos outros países da América Latina”, observa Sierra. Para ele, o Brasil está muito avançado na qualidade do seu conteúdo original em relação a muitos mercados.
O Brasil também deve ser um dos primeiros países da América Latina a receber o produto de vídeo on-demand da BBC, o iPlayer. De acordo com Sierra, atualmente a empresa estuda os modelos de negócio para a oferta.
O principal motivo da visita do executivo ao Brasil é o lançamento da atração sobre dinossauros em 3D chamada “Monstros Voadores”, que estará no Now, serviço de vídeo on-demand da Net e será exibido em alta definição no BBC HD no próximo sábado, 17. O executivo acredita que o conteúdo em três dimensões começará a ganhar importância com a nova geração de televisores que dispensa óculos, mas acha importante que uma empresa com o perfil da BBC ofereça programação. “Fomos uns dos primeiros a migrar do rádio para a televisão, a sair do preto e branco para o colorido e a oferecer o HD, também temos que oferecer o 3D”, destaca.
São Paulo - Guillermo Sierra, VP sênior e gerente geral de canais e serviços da BBC para a América Latina, esteve em São Paulo nesta semana, reiterando a importância estratégica do Brasil para a empresa britânica não só na região como em todo o mundo. A BBC lançou neste ano no Brasil o canal BBC HD, reunindo uma programação diversificada em alta definição. Por enquanto, o canal só está disponíveis para assinates do pacote de alta definição da Net. Para ele, o desafio agora é fortalecer suas marcas. “Queremos tornar nossas marcas mais relevantes para a audiência latino-americana”, explica Sierra.
Para o executivo, o caminho a desbravar no Brasil é a ampliação da distribuição existente e de outros canais BBC por aqui. Sierra acredita que além de estar nos grandes playeres da TV por assinatura, é preciso entrar nas pequenas operações e aproveitar a proximidade que elas têm das comunidades onde atuam.
Outro ponto importante é o desenvolvimento de conteúdo local. “Não queremos apenas cumprir a lei (12.485), queremos achar o conteúdo brasileiro que esteja alinhado ao editoral da BBC e levá-lo aos outros países da América Latina”, observa Sierra. Para ele, o Brasil está muito avançado na qualidade do seu conteúdo original em relação a muitos mercados.
O Brasil também deve ser um dos primeiros países da América Latina a receber o produto de vídeo on-demand da BBC, o iPlayer. De acordo com Sierra, atualmente a empresa estuda os modelos de negócio para a oferta.
O principal motivo da visita do executivo ao Brasil é o lançamento da atração sobre dinossauros em 3D chamada “Monstros Voadores”, que estará no Now, serviço de vídeo on-demand da Net e será exibido em alta definição no BBC HD no próximo sábado, 17. O executivo acredita que o conteúdo em três dimensões começará a ganhar importância com a nova geração de televisores que dispensa óculos, mas acha importante que uma empresa com o perfil da BBC ofereça programação. “Fomos uns dos primeiros a migrar do rádio para a televisão, a sair do preto e branco para o colorido e a oferecer o HD, também temos que oferecer o 3D”, destaca.