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Apple (ainda) lidera lista de marcas mais valiosas do mundo

O valor da marca subiu 19% no ano passado, para US$ 183 bilhões, ou 37% de seu valor de mercado, de acordo com o BrandZ, estudo anual sobre marcas mais conhecidas

Sete das dez marcas mais conhecidas são de empresas associadas à tecnologia (Andrew Burton/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2012 às 17h25.

A Apple se manteve como marca mais valiosa do mundo ao longo do ano passado, quando empresas do setor de tecnologia dominaram o ranking, de acordo com estudo publicado nesta terça-feira. A Petrobras é única brasileira na lista das 100 maiores, ocupando a 75a posição, com valor de 10,5 bilhões de dólares.

O valor da marca Apple subiu 19 por cento no ano passado, para 183 bilhões de dólares, ou 37 por cento de seu valor de mercado, de acordo com o BrandZ, estudo anual sobre as marcas mais conhecidas realizado pela companhia de pesquisas de mercado Millward Brown.

O Facebook, com valor de mercado de 82 bilhões de dólares após a oferta pública inicial de ações na semana passada, teve a mais alta ascensão entre os 100 primeiros colocados, com salto de 74 por cento no valor de marca, para 33,2 bilhões de dólares, o que deixou a rede social em 19o lugar.

Sete das dez marcas mais conhecidas são de empresas associadas à tecnologia, embora McDonald's e Coca-Cola tenham se mantido respectivamente em quarto e sexto lugares.

O diretor-executivo da consultoria responsável pela pesquisa, Nick Cooper, disse que a força das marcas é um indicador do papel central e transformador que a tecnologia desempenha na vida contemporânea.

"(A tecnologia) é onipresente, e há muito entusiasmo e novidades. É nesse o ramo em que tudo acontece, o que tende não só a aumentar a demanda e melhorar o desempenho financeiro como a ampliar o papel da marca", afirmou Cooper.

A Millward Brown, parte do grupo publicitário mundial WPP, considera o valor financeiro da companhia ou da parte dele que responde pela marca e combina esse cálculo à capacidade da marca de gerar fidelidade.

Marcas de tecnologia corporativa também ocuparam posições importantes na lista, com a IBM trocando de posição com o Google e subindo ao segundo posto, enquanto a Microsoft manteve o quinto lugar.

Brasil

"Uma de cada cinco marcas do BrandZ de 2012 veio de países emergentes, mas o valor total dessas marcas caíu pela primeira vez, levemente, para 330,8 bilhões de dólares, por causa do desaquecimento na China e no Brasil", afirmou o estudo.


Apesar disso, o levantamento cita que 70 por cento dos brasileiros acreditam que a situação financeira do país está indo "bem" ou "razoavelmente bem" ante uma média global de 39 por cento.

No ranking por setor, a Petrobras ocupa a quinta posição no segmento de petróleo e gás, que a ExxonMobil lidera com 18,1 bilhões de dólares.

O setor em que mais aparecem companhias brasileiras é o de cervejas. A Skol aparece em quinto lugar, valendo 4,7 bilhões de dólares, e a Brahma vem na oitava posição, com 2,3 bilhões de dólares. As duas marcas são da Ambev.

A Natura representa o Brasil no segmento de cuidados pessoais, ocupando a 11a posição e com valor de marca de 3,3 bilhões de dólares.

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A Apple se manteve como marca mais valiosa do mundo ao longo do ano passado, quando empresas do setor de tecnologia dominaram o ranking, de acordo com estudo publicado nesta terça-feira. A Petrobras é única brasileira na lista das 100 maiores, ocupando a 75a posição, com valor de 10,5 bilhões de dólares.

O valor da marca Apple subiu 19 por cento no ano passado, para 183 bilhões de dólares, ou 37 por cento de seu valor de mercado, de acordo com o BrandZ, estudo anual sobre as marcas mais conhecidas realizado pela companhia de pesquisas de mercado Millward Brown.

O Facebook, com valor de mercado de 82 bilhões de dólares após a oferta pública inicial de ações na semana passada, teve a mais alta ascensão entre os 100 primeiros colocados, com salto de 74 por cento no valor de marca, para 33,2 bilhões de dólares, o que deixou a rede social em 19o lugar.

Sete das dez marcas mais conhecidas são de empresas associadas à tecnologia, embora McDonald's e Coca-Cola tenham se mantido respectivamente em quarto e sexto lugares.

O diretor-executivo da consultoria responsável pela pesquisa, Nick Cooper, disse que a força das marcas é um indicador do papel central e transformador que a tecnologia desempenha na vida contemporânea.

"(A tecnologia) é onipresente, e há muito entusiasmo e novidades. É nesse o ramo em que tudo acontece, o que tende não só a aumentar a demanda e melhorar o desempenho financeiro como a ampliar o papel da marca", afirmou Cooper.

A Millward Brown, parte do grupo publicitário mundial WPP, considera o valor financeiro da companhia ou da parte dele que responde pela marca e combina esse cálculo à capacidade da marca de gerar fidelidade.

Marcas de tecnologia corporativa também ocuparam posições importantes na lista, com a IBM trocando de posição com o Google e subindo ao segundo posto, enquanto a Microsoft manteve o quinto lugar.

Brasil

"Uma de cada cinco marcas do BrandZ de 2012 veio de países emergentes, mas o valor total dessas marcas caíu pela primeira vez, levemente, para 330,8 bilhões de dólares, por causa do desaquecimento na China e no Brasil", afirmou o estudo.


Apesar disso, o levantamento cita que 70 por cento dos brasileiros acreditam que a situação financeira do país está indo "bem" ou "razoavelmente bem" ante uma média global de 39 por cento.

No ranking por setor, a Petrobras ocupa a quinta posição no segmento de petróleo e gás, que a ExxonMobil lidera com 18,1 bilhões de dólares.

O setor em que mais aparecem companhias brasileiras é o de cervejas. A Skol aparece em quinto lugar, valendo 4,7 bilhões de dólares, e a Brahma vem na oitava posição, com 2,3 bilhões de dólares. As duas marcas são da Ambev.

A Natura representa o Brasil no segmento de cuidados pessoais, ocupando a 11a posição e com valor de marca de 3,3 bilhões de dólares.

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