Marketing

Ale intensifica investimento em Marketing para 2012

Empresa aposta em ações voltadas para revendedores e clientes para aumentar o faturamento

Companhia planeja dar um carro por promoção e criar clube de benefícios para colaboradores este ano (AFP)

Companhia planeja dar um carro por promoção e criar clube de benefícios para colaboradores este ano (AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de janeiro de 2012 às 12h23.

Rio de Janeiro - A Ale amplia os investimentos em marketing em 2012 com ações para fidelizar e atrair novos consumidores. Com o planejamento de iniciativas, a empresa apresenta um pacote completo que garantem a permanência do relacionamento dos revendedores com os clientes ao longo do ano.

Em 2011, somente em ações promocionais foram distribuídos 631.470 prêmios, que totalizaram um investimento de R$ 1,6 milhão.

As novidades deste ano foram pautadas na opinião dos revendedores e na experiência adquirida pela empresa com o objetivo de reforçar a presença da marca na vida dos consumidores. Entre as atividades previstas estão os sorteios de carros em todas as promoções, geladeiras personalizadas, televisões e prêmios instantâneos.

A estratégia também inclui benefícios para donos de postos e sua equipe, como o Clube Ale, que é um programa de incentivo, fidelidade e gestão, no qual os revendedores e frentistas acumulam pontos em Dotz, que podem ser trocados por mais de 10 mil opções de prêmios.

A empresa aposta nas iniciativas de marketing para aumentar o movimento de clientes nos postos. Em 2011, a Ale faturou R$ 8 bilhões e, para este ano, prevê chegar a R$ 8,5 bilhões com a expansão de 200 novos postos revendedores em sua rede.

Acompanhe tudo sobre:estrategias-de-marketingMarcas

Mais de Marketing

Virginia, Carlinhos Maia e Gkay: qual a estratégia de ‘creators’ para transformar likes em dinheiro?

Hering, com 144 anos, atrai jovens com roupas esportivas e cresce nas vendas online

Burger King vai oferecer hambúrguer de graça para advogados em nova campanha

Moderação de conteúdo e aceno político: o que esperar da Meta após fim da checagem independente