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Agência imprime projeto de lei em papel higiênico

Diante de toda a polêmica, o lado pró-LGBT encontrou uma forma criativa de protestar contra a "HB2", como ficou conhecida a medida

Projeto de Lei em papel higiênico: executivos de gigantes como Mark Zuckerberg, do Facebook, e Tim Cook, da Apple, também se posicionaram contra a medida de Pat McCory (Reprodução/ Youtube)
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Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2016 às 14h25.

Em fevereiro, a Câmara Municipal de Charlotte, cidade da Carolina do Norte, conseguiu aprovar uma lei que autorizava pessoas transexuais a utilizarem banheiros públicos de acordo com o gênero com o qual elas se identificam e não aquele em que foram identificadas ao nascer.

Como já era de se esperar, grupos de oposição com pensamento mais conservador iniciaram uma forte campanha contra a medida.

Os insatisfeitos com o projeto contaram com o apoio de Pat McCory, ex-prefeito de Charlotte e atual governador do estado norte-americano, que logo em seguida aprovou uma lei estadual impedindo os municípios de agirem de forma autônoma em situações como esta e decretando que as pessoas deveriam utilizar apenas os banheiros que correspondessem ao seu sexo de nascimento.

Como não poderia deixar de ser, a decisão não agradou os movimentos sociais, sobretudo os pertencentes à causa LGBT , que logo se levantaram em uma campanha contra o que chamaram de retrocesso nas liberdades civis.

Diante de toda a polêmica, o lado pró-LGBT encontrou uma forma criativa de protestar contra a "HB2", como ficou conhecida a medida.

A agência McKinney resolveu mandar o recado da forma mais didática possível sobre o que quer que seja feito com a emenda: imprimiu o texto da lei em rolos de papel higiênico.

A ação foi criada para apoiar a campanha encabeçada pela Equality NC e a Humans Right Campaing, duas organizações que trabalham para proteger os direitos sociais da comunidade LGBT na Carolina do Norte.

Como parte da campanha, a agência também lançou um vídeo em que explica como a HB2 não só fere os direitos individuais das pessoas transexuais como também prejudica os negócios, já que grandes empresas como a PayPal desistiram de abrir filiais no estado assim que a lei entrou em vigor.

Executivos de gigantes como Mark Zuckerberg, do Facebook, e Tim Cook, da Apple, também se posicionaram contra a medida de Pat McCory.

Confira o vídeo abaixo:

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Em fevereiro, a Câmara Municipal de Charlotte, cidade da Carolina do Norte, conseguiu aprovar uma lei que autorizava pessoas transexuais a utilizarem banheiros públicos de acordo com o gênero com o qual elas se identificam e não aquele em que foram identificadas ao nascer.

Como já era de se esperar, grupos de oposição com pensamento mais conservador iniciaram uma forte campanha contra a medida.

Os insatisfeitos com o projeto contaram com o apoio de Pat McCory, ex-prefeito de Charlotte e atual governador do estado norte-americano, que logo em seguida aprovou uma lei estadual impedindo os municípios de agirem de forma autônoma em situações como esta e decretando que as pessoas deveriam utilizar apenas os banheiros que correspondessem ao seu sexo de nascimento.

Como não poderia deixar de ser, a decisão não agradou os movimentos sociais, sobretudo os pertencentes à causa LGBT , que logo se levantaram em uma campanha contra o que chamaram de retrocesso nas liberdades civis.

Diante de toda a polêmica, o lado pró-LGBT encontrou uma forma criativa de protestar contra a "HB2", como ficou conhecida a medida.

A agência McKinney resolveu mandar o recado da forma mais didática possível sobre o que quer que seja feito com a emenda: imprimiu o texto da lei em rolos de papel higiênico.

A ação foi criada para apoiar a campanha encabeçada pela Equality NC e a Humans Right Campaing, duas organizações que trabalham para proteger os direitos sociais da comunidade LGBT na Carolina do Norte.

Como parte da campanha, a agência também lançou um vídeo em que explica como a HB2 não só fere os direitos individuais das pessoas transexuais como também prejudica os negócios, já que grandes empresas como a PayPal desistiram de abrir filiais no estado assim que a lei entrou em vigor.

Executivos de gigantes como Mark Zuckerberg, do Facebook, e Tim Cook, da Apple, também se posicionaram contra a medida de Pat McCory.

Confira o vídeo abaixo:

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