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Fazenda autoriza reajuste de 10,6% em tarifas dos Correios

Serviços postais e telegráficos nacionais e internacionais prestados pelos Correios vão subir 10,64%

Correios: preços de serviços vão subir 10,6% (Tânia Rêgo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2016 às 08h56.

Brasília - O Ministério da Fazenda autorizou reajuste das tarifas dos serviços postais e telegráficos, nacionais e internacionais, prestados exclusivamente pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e determinou que o Ministério das Comunicações aplique um aumento linear de até 10,641% sobre todo o rol de tarifas e preços públicos cobrados pela empresa nos serviços postais de monopólio.

A portaria com a decisão está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 20.

Sem dinheiro em caixa até para pagar salários de empregados, os Correios esperavam esse aumento nas tarifas desde abril.

Conforme o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, apurou no início do mês, com fontes, o represamento do preço das tarifas de serviços pelo governo para evitar impactos na inflação seria um dos principais fatores do prejuízo da estatal.

Mesmo com o reajuste de 8,89% dado pelo governo em dezembro de 2015 às tarifas de entrega de cartas e telegramas, a defasagem retirou cerca de R$ 350 milhões dos Correios no ano passado.

Também apesar do reajuste de 2015, os cálculos são de que as tarifas ainda continuavam defasadas em torno de 8%.

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A portaria com a decisão está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 20.

Sem dinheiro em caixa até para pagar salários de empregados, os Correios esperavam esse aumento nas tarifas desde abril.

Conforme o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, apurou no início do mês, com fontes, o represamento do preço das tarifas de serviços pelo governo para evitar impactos na inflação seria um dos principais fatores do prejuízo da estatal.

Mesmo com o reajuste de 8,89% dado pelo governo em dezembro de 2015 às tarifas de entrega de cartas e telegramas, a defasagem retirou cerca de R$ 350 milhões dos Correios no ano passado.

Também apesar do reajuste de 2015, os cálculos são de que as tarifas ainda continuavam defasadas em torno de 8%.

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