Auxílio emergencial: Economia avalia prorrogar pagamento em até 3 meses
Outra opção avaliada pelo Ministério da Economia é a criação de um programa de renda básica para depois do pico da pandemia de coronavírus
Agência O Globo
Publicado em 13 de maio de 2020 às 10h11.
Última atualização em 13 de maio de 2020 às 11h41.
O governo já estuda ampliar o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 a trabalhadores informais para além dos três meses inicialmente previstos, admitem integrantes da equipe econômica. Há dois caminhos em estudo para que isso seja feito. Um deles é prorrogar o benefício por um período de dois a três meses. O outro seria criar um programa de
renda básica a ser implementado passado o pico da pandemia de coronavírus .
Na terça-feira, o Ministério da Economia negou que medidas como o auxílio emergencial tenham "vindo para ficar", como admitiu o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos da Costa, esta semana. Fontes do governo, porém, reconhecem que a pasta está sendo pressionada a estender o benefício e torná-lo permanente.
No caso da prorrogação do pagamento dos R$ 600 por mais um ou dois meses, a justificativa é que há um elevado grau de incerteza sobre o momento em que a atividade econômica voltará à normalidade. Já a possibilidade de criação de uma renda básica para depois do auge da pandemia não é consenso no Ministério da Economia.
O governo já estuda ampliar o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 a trabalhadores informais para além dos três meses inicialmente previstos, admitem integrantes da equipe econômica. Há dois caminhos em estudo para que isso seja feito. Um deles é prorrogar o benefício por um período de dois a três meses. O outro seria criar um programa de
renda básica a ser implementado passado o pico da pandemia de coronavírus .
Na terça-feira, o Ministério da Economia negou que medidas como o auxílio emergencial tenham "vindo para ficar", como admitiu o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos da Costa, esta semana. Fontes do governo, porém, reconhecem que a pasta está sendo pressionada a estender o benefício e torná-lo permanente.
No caso da prorrogação do pagamento dos R$ 600 por mais um ou dois meses, a justificativa é que há um elevado grau de incerteza sobre o momento em que a atividade econômica voltará à normalidade. Já a possibilidade de criação de uma renda básica para depois do auge da pandemia não é consenso no Ministério da Economia.