Invest

Brasileiro gasta 14% a mais em transportes, segundo pesquisa do PicPay

Gastos com mobilidade urbana e compras estão entre as maiores despesas dos brasileiros, afirma pesquisa

Hábitos de compra: as finanças do consumidor brasileiro foram impactadas pelo aumento da inflação (Cris Faga/NurPhoto/Getty Images)

Hábitos de compra: as finanças do consumidor brasileiro foram impactadas pelo aumento da inflação (Cris Faga/NurPhoto/Getty Images)

Uma pesquisa realizado pelo PicPay afirma que brasileiros gastaram, em média, 310 reais em transportes públicos entre dezembro do ano passado e março desse ano, o que corresponde a uma alta de 14%.

Um dos motivos que justifica a alta no valor foi o aumento significativo no preço dos combustíveis, aplicativos de mobilidade urbana e pedágio no período.

Assine a EXAME e fique por dentro das principais notícias que afetam o seu bolso. Tudo por menos de R$ 0,37/dia

Mas o levantamento também afirma que os brasileiros economizaram 103 reais com alimentação, no consumo em bares, restaurantes e supermercados. Em dezembro, foram gastos 731 reais em alimentação frente a 628 reais em março. A redução equivale a 14%.

O comportamento pode ser explicado pela tentativa do brasileiro de economizar e equilibrar as finanças diante da inflação. O consumo também diminuiu na educação, em que os brasileiros passaram a economizar R$ 44, totalizando R$ 202 ( -18%).

Alta nas compras

Outro movimento que ocorreu durante o período foi o aumento no número médio de compras realizadas. O aumento foi de 12%. O valor em compras era de 203 reais e passou para 227 reais. As maiores despesas na modalidade foram para gastos com TV, internet ou telefone, que eram de 92 reias e foi para 125 reais.

Acompanhe tudo sobre:Comprasgastos-pessoaisInflaçãoPicPayrenda-pessoal

Mais de Invest

Veja o resultado da Mega-Sena concurso 2769: prêmio é de R$ 10,4 milhões

Mega-Sena sorteia neste sábado prêmio acumulado em R$ 9,5 milhões

O que é taxa de câmbio e qual o impacto nos investimentos?

Banco Central volta a intervir no câmbio, após dólar bater R$ 5,69

Mais na Exame