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A hora certa de trocar reais por dólares antes de viajar

Entenda como a desvalorização da moeda norte-americana afeta a economia e o seu bolso e veja como aproveitar a cotação para viajar para o exterior

Dólar na casa de 1,60 já não assusta mais o governo (Joe Raedle/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de maio de 2011 às 08h56.

São Paulo - Depois de implementar várias medidas para conter a valorização do real, como o aumento do IOF para compras feitas com cartão de crédito no exterior e a elevação da mesma alíquota para investimentos estrangeiros em renda fixa, o governo jogou a toalha e admitiu que intervenções drásticas não serão mais criadas com o intuito de segurar o câmbio.

Se manter o dólar na casa de 1,70 real parecia ser a meta da equipe econômica, o patamar de 1,60 já não é recebido com tanto alarde. Por um lado, o dólar barato ajuda a conter as pressões inflacionárias, por fomentar a importação e suprir a demanda por produtos.

Para o consumidor, o preço de viajar para fora do país fica cada vez mais acessível. Na baixa temporada, o apelo cresce ainda mais. Mas se antes o uso do cartão de crédito era aconselhado para quem queria encher as sacolas lá fora contando com a possibilidade de parcelar as compras, a fixação do IOF em 6,38% acaba fazendo com que alternativas como cartões de recarga pré-pagos e a o uso do dinheiro em espécie saiam mais em conta.

Segundo o educador financeiro Mauro Calil, o ideal é trocar o dinheiro de uma vez só ainda no Brasil, para não ser pego de surpresa com eventuais mudanças no câmbio.

Confira como a mudança no valor do dólar mexe com a economia e com o seu bolso:

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São Paulo - Depois de implementar várias medidas para conter a valorização do real, como o aumento do IOF para compras feitas com cartão de crédito no exterior e a elevação da mesma alíquota para investimentos estrangeiros em renda fixa, o governo jogou a toalha e admitiu que intervenções drásticas não serão mais criadas com o intuito de segurar o câmbio.

Se manter o dólar na casa de 1,70 real parecia ser a meta da equipe econômica, o patamar de 1,60 já não é recebido com tanto alarde. Por um lado, o dólar barato ajuda a conter as pressões inflacionárias, por fomentar a importação e suprir a demanda por produtos.

Para o consumidor, o preço de viajar para fora do país fica cada vez mais acessível. Na baixa temporada, o apelo cresce ainda mais. Mas se antes o uso do cartão de crédito era aconselhado para quem queria encher as sacolas lá fora contando com a possibilidade de parcelar as compras, a fixação do IOF em 6,38% acaba fazendo com que alternativas como cartões de recarga pré-pagos e a o uso do dinheiro em espécie saiam mais em conta.

Segundo o educador financeiro Mauro Calil, o ideal é trocar o dinheiro de uma vez só ainda no Brasil, para não ser pego de surpresa com eventuais mudanças no câmbio.

Confira como a mudança no valor do dólar mexe com a economia e com o seu bolso:

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