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'WSJ': agências de classificação são incapazes de prever quebras

A informação é de estudo do diário americano The Wall Street Journal publicado nesta sexta-feira

Das 15 moratórias analisadas pelo WSJ desde 1975, a Standard & Poor's outorgou em 12 ocasiões a nota "B" (AFP/Stan Honda)
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Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2011 às 21h13.

Washington - As agências de classificação de risco fracassaram nos últimos 35 anos em prever quais países corriam o risco de não honrar seus compromissos financeiros relativos à dívida pública, segundo um estudo do diário americano The Wall Street Journal publicado nesta sexta-feira.

Desde 1975, as agências Standard & Poor's (S&P) e Moody's foram incapazes na maioria dos casos de advertir 12 meses antes quando uma economia nacional se aproximava da moratória, de acordo com o relatório elaborado pelo jornal econômico.

Das 15 moratórias analisadas pelo WSJ desde 1975, a Standard & Poor's outorgou em 12 ocasiões a nota "B" ou superior um ano antes (ou seja, apenas 2% de risco de falta de pagamento). Isso significa que a agência se equivocou em 80% dos casos, segundo o estudo.

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Desde 1975, as agências Standard & Poor's (S&P) e Moody's foram incapazes na maioria dos casos de advertir 12 meses antes quando uma economia nacional se aproximava da moratória, de acordo com o relatório elaborado pelo jornal econômico.

Das 15 moratórias analisadas pelo WSJ desde 1975, a Standard & Poor's outorgou em 12 ocasiões a nota "B" ou superior um ano antes (ou seja, apenas 2% de risco de falta de pagamento). Isso significa que a agência se equivocou em 80% dos casos, segundo o estudo.

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