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Wall Street tem leve queda após rali de seis dias do S&P 500

Bons resultados da Boeing não foram capazes de inspirar os investidores a continuar empurrando as bolsas para cima


	Bolsa de Nova York: às 12h, o índice Dow Jones recuava 0,03 por cento, para 16.509 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tinha desvalorização de 0,05 por cento, para 1.878 pontos
 (.REUTERS/Lucas Jackson)

Bolsa de Nova York: às 12h, o índice Dow Jones recuava 0,03 por cento, para 16.509 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tinha desvalorização de 0,05 por cento, para 1.878 pontos (.REUTERS/Lucas Jackson)

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Da Redação

Publicado em 23 de abril de 2014 às 12h56.

Nova York - As ações dos Estados Unidos operavam em queda nesta quarta-feira, já que os bons resultados da Boeing não foram capazes de inspirar os investidores a continuar empurrando as bolsas para cima após seis sessões consecutivas de ganhos.

Às 12h (horário de Brasília), o índice Dow Jones recuava 0,03 por cento, para 16.509 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tinha desvalorização de 0,05 por cento, para 1.878 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caía 0,43 por cento, para 4.143 pontos.

Balanços corporativos melhores do que o esperado têm impulsionado Wall Street recentemente, embora as companhias venham superando estimativas reduzidas. De acordo com dados da Thomson Reuters, a projeção é que os lucros subam 1,6 por cento neste trimestre, em comparação com o crescimento de 6,5 por cento estimado no início do ano.

A receita da Boeing superou as expectativas no primeiro trimestre e a empresa elevou sua estimativa para lucro recorrente para para refletir ganhos tributários, levando a ação a subir 2,7 por cento.

Mas esse impulso foi compensado pela queda de 3,4 por cento do papel da AT&T, também componente do Dow Jones, um dia após divulgar seus resultados.

"É bom ver a ação da Boeing saltar, mas as expectativas não eram extraordinariamente altas, então ela não tinha muito o que superar", disse o vice-presidente de Investimentos do Lenox Wealth Advisors, David Carter.

"De forma geral, os preços ainda são atraentes para as ações, e balanços razoáveis continuarão a amparar novos ganhos", acrescentou.

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