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Wall Street reduz ganhos por queda em papéis da Netflix

Ações se mantinham em território positivo diante da expectativa de que o Fed manterá o ritmo do estímulo monetário após criação de empregos mais fraca


	Nasdaq de Wall Street em Nova York: às 13h40, o indicador Dow Jones subia 0,4 por cento, a 15.452 pontos, enquanto que o S&P 500 tinha valorização de 0,38 por cento, a 1.751 pontos
 (Spencer Platt/AFP)

Nasdaq de Wall Street em Nova York: às 13h40, o indicador Dow Jones subia 0,4 por cento, a 15.452 pontos, enquanto que o S&P 500 tinha valorização de 0,38 por cento, a 1.751 pontos (Spencer Platt/AFP)

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Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2013 às 13h39.

Nova York - As ações norte-americanas reduziam os ganhos nesta terça-feira, na medida em que os papéis da Netflix passavam a cair e com outras ações em alta revertendo a direção, mas se mantinham em território positivo diante da expectativa de que o Federal Reserve manterá o ritmo do estímulo monetário após criação de empregos mais fraca que o esperado no mês passado.

Às 13h40 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones subia 0,4 por cento, a 15.452 pontos, enquanto que o S&P 500 tinha valorização de 0,38 por cento, a 1.751 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq tinha oscilação negativa de 0,01 por cento, a 3.920 pontos.

A Netflix caía 4,27 por cento, revertendo salto mais cedo de quase 10 por cento com a divulgação de seus resultados após o fechamento do pregão na segunda-feira. As ações da Tesla, Facebook e da Priceline , que estão entre os papeis com melhor desempenho no ano, também registravam perdas.

Muitos economistas acreditam que o Federal Reserve, banco central norte-americano, irá adiar a redução do programa de estímulos, que tem mantido os custos de empréstimos baixos, até o próximo ano. A política do banco central norte-americano para estimular a economia tem sido um fator chave no rali das ações.

"Isso é a extensão de um impulso que começou em setembro quando o Fed disse 'sem redução'; a liquidez está impulsionando o mercado", afirmou a estrategista de mercado Quincy Krosby, da Prudential Financial.

Os empregadores dos EUA contrataram 148 mil funcionários no mês passado, bem abaixo dos 180 mil que economistas esperavam, sugerindo perda de ímpeto na economia.

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