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Wall St sobe e Dow Jones passa a acumular alta em 2014

Investidores buscavam barganhas em meio a sinais de arrefecimento das tensões na Ucrânia e no Iraque, o que ofuscou leituras fracas sobre o varejo no país

Bolsa de Nova York: às 13h20, o índice Dow Jones avançava 0,51 por cento, para 16.645 pontos (.REUTERS/Lucas Jackson)
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Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2014 às 14h51.

Nova York - As ações dos Estados Unidos subiam nesta quarta-feira e o índice Dow Jones passou ao território positivo no ano, com investidores buscando barganhas em meio a sinais de arrefecimento das tensões na Ucrânia e no Iraque, o que ofuscou leituras fracas sobre o varejo no país.

Às 13h20 (horário de Brasília), o índice Dow Jones avançava 0,51 por cento, para 16.645 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tinha valorização de 0,58 por cento, para 1.944 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subia 0,79 por cento, para 4.424 pontos.

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Wall Street tem sido balizada principalmente pelo fluxo de notícias internacionais e sinais de progresso foram suficientes para eclipsar alguns sinais cautelosos nos EUA, onde as vendas no varejo ficaram inesperadamente estáveis em julho, indicando alguma perda de ímpeto na economia.

Com base no fechamento de terça-feira, o índice Standard & Poor's 500 está 2,7 por cento abaixo do recorde de fechamento atingido no fim de julho. Ao longo de 2014, investidores têm usado quedas das bolsas como oportunidades para aumentar suas posições.

"O mercado parece estar confortável com o que está acontecendo no exterior, e embora haja sempre um risco de escalada, o que daria uma pausa no mercado, tentar antecipar isso é pura especulação", disse o estrategista de mercados do J.P. Morgan Funds, David Lebovitz.

"Focar-se em fundamentos faz com que vejamos qualquer fraqueza como oportunidade de compras", acrescentou.

O ministro das Relações Exteriores da Polônia aliviou algumas preocupações, dizendo que a ameaça de a Rússia invadir a Ucrânia diminuiu em meio a relatos de que o comboio de ajuda da Rússia atravessaria a fronteira ucraniana sob o nome da Cruz Vermelha. Ainda assim, a Ucrânia disse que não permitirá a entrada do comboio.

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