Volatilidade dever continuar a perseguir ação do Pão de Açúcar
HSBC reitera confiança nos fundamentos da empresa, mas avalia que papéis continuarão a ser guiados pelo “risco de manchetes”
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2011 às 16h31.
São Paulo – A volatilidade deve continuar a seguir as ações do Pão de Açúcar ( PCAR4 ), avaliam os analistas do HSBC em relatório publicado nesta segunda-feira (25). Francisco Chevez e Manisha Chaudhry continuam otimistas em relação aos fundamentos e mantêm o preço-alvo de 93 reais para as ações e a recomendação de alocação acima da média (overweight).
“Entretanto, acreditamos que as ações podem continuar apresentando volatilidade se a controvérsia entre os acionistas controladores, a família Diniz no Brasil e o Casino continuar a gerar risco de manchetes”, dizem. Para eles, o fracasso da fusão proposta entre o Pão de Açúcar e o Carrefour no Brasil foi positivo.
“Os acionistas minoritários do GPA (Grupo Pão de Açúcar) escapam de uma bala com a derrota da proposta de fusão do Carrefour”, afirmam. A proposta de união das operações foi lançada por Abílio Diniz, com a participação do banco BTG Pactual e do BNDES (Bando Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). A fusão perdeu força quando o BNDES jogou a toalha ao perceber a falta de interesse do Casino no negócio.
São Paulo – A volatilidade deve continuar a seguir as ações do Pão de Açúcar ( PCAR4 ), avaliam os analistas do HSBC em relatório publicado nesta segunda-feira (25). Francisco Chevez e Manisha Chaudhry continuam otimistas em relação aos fundamentos e mantêm o preço-alvo de 93 reais para as ações e a recomendação de alocação acima da média (overweight).
“Entretanto, acreditamos que as ações podem continuar apresentando volatilidade se a controvérsia entre os acionistas controladores, a família Diniz no Brasil e o Casino continuar a gerar risco de manchetes”, dizem. Para eles, o fracasso da fusão proposta entre o Pão de Açúcar e o Carrefour no Brasil foi positivo.
“Os acionistas minoritários do GPA (Grupo Pão de Açúcar) escapam de uma bala com a derrota da proposta de fusão do Carrefour”, afirmam. A proposta de união das operações foi lançada por Abílio Diniz, com a participação do banco BTG Pactual e do BNDES (Bando Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). A fusão perdeu força quando o BNDES jogou a toalha ao perceber a falta de interesse do Casino no negócio.