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Vendas futuras de soja no Brasil ficaram estáveis

As vendas antecipadas da nova safra permaneceram inalteradas ante previsão da semana anterior de 42 por cento de venda da produção

Plantação de soja em Mato Grosso: a seca no cinturão da soja brasileiro deixou os produtores vulneráveis a estoques apertados neste ano (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2012 às 22h10.

São Paulo - As vendas antecipadas da safra 2012/13 da soja brasileira ficaram praticamente estáveis em comparação com a semana anterior, afirmou nesta segunda-feira a consultoria Céleres, apesar de crescentes evidências de danos às lavouras dos EUA terem elevado os preços para máxima de um mês.

As vendas antecipadas da nova safra permaneceram inalteradas ante previsão da semana anterior de 42 por cento de venda da produção, mesmo com as vendas de soja que serão plantadas nas próximas semanas estarem bem na frente dos 14 por cento vendidos na mesma época do ano passado.

A consultoria, com sede em Minas Gerais, disse que agosto foi o mês mais vantajoso da temporada para os produtores venderem a safra 2012/13 de soja, sugerindo que as vendas futuras poderiam aumentar em breve, à medida em que os grãos físicos da temporada passada se esgotarem.

A seca no cinturão da soja brasileiro deixou os produtores vulneráveis a estoques apertados neste ano, e até 17 de agosto, eles haviam vendido 97 por cento das 65 milhões de toneladas da safra que terminou de ser colhida em maio.

Essa volume está inalterado em comparação com a semana anterior, mas é superior aos 84 por cento vendido no mesmo período do ano passado.

"O melhor momento para consolidar o balanço da safra 2011/12 e negociar vendas de uma porção significante da nova safra seria este mês", afirmou a Céleres em seu relatório semanal.

A empresa citou a fraqueza do real e a queda nas taxas de juros locais, bem como os preços internacionais, que ficaram próximos de atingir máximas recordes. Os grãos de soja entregues no porto de Paranaguá estavam cotados a preços de exportação de 1,90 dólar por bushel no primeiro contrato de preços futuros na CBOT, uma alta de 41 por cento ante julho, disse a Céleres.

Em Chicago, o contrato novembro da soja subiu para a máxima de um mês nesta segunda-feira, com preocupantes relatórios sobre o primeiro dia de uma expedição técnica às lavouras dos EUA, falando sobre os danos que a pior seca no país em mais de 50 anos causaram.

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As vendas antecipadas da nova safra permaneceram inalteradas ante previsão da semana anterior de 42 por cento de venda da produção, mesmo com as vendas de soja que serão plantadas nas próximas semanas estarem bem na frente dos 14 por cento vendidos na mesma época do ano passado.

A consultoria, com sede em Minas Gerais, disse que agosto foi o mês mais vantajoso da temporada para os produtores venderem a safra 2012/13 de soja, sugerindo que as vendas futuras poderiam aumentar em breve, à medida em que os grãos físicos da temporada passada se esgotarem.

A seca no cinturão da soja brasileiro deixou os produtores vulneráveis a estoques apertados neste ano, e até 17 de agosto, eles haviam vendido 97 por cento das 65 milhões de toneladas da safra que terminou de ser colhida em maio.

Essa volume está inalterado em comparação com a semana anterior, mas é superior aos 84 por cento vendido no mesmo período do ano passado.

"O melhor momento para consolidar o balanço da safra 2011/12 e negociar vendas de uma porção significante da nova safra seria este mês", afirmou a Céleres em seu relatório semanal.

A empresa citou a fraqueza do real e a queda nas taxas de juros locais, bem como os preços internacionais, que ficaram próximos de atingir máximas recordes. Os grãos de soja entregues no porto de Paranaguá estavam cotados a preços de exportação de 1,90 dólar por bushel no primeiro contrato de preços futuros na CBOT, uma alta de 41 por cento ante julho, disse a Céleres.

Em Chicago, o contrato novembro da soja subiu para a máxima de um mês nesta segunda-feira, com preocupantes relatórios sobre o primeiro dia de uma expedição técnica às lavouras dos EUA, falando sobre os danos que a pior seca no país em mais de 50 anos causaram.

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