Tóquio cai 1,8% e fecha no menor nível desde março de 2009
Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em forte queda, com o índice Nikkei 225 no nível mais baixo em quase 32 meses, em meio à escalada da crise da dívida europeia e à intensificação do medo de uma desaceleração econômica global, fatores que fizeram despencar ações de empresas exportadoras, como Fanuc e Komatsu. O […]
Da Redação
Publicado em 24 de novembro de 2011 às 07h01.
Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em forte queda, com o índice Nikkei 225 no nível mais baixo em quase 32 meses, em meio à escalada da crise da dívida europeia e à intensificação do medo de uma desaceleração econômica global, fatores que fizeram despencar ações de empresas exportadoras, como Fanuc e Komatsu. O índice perdeu 149,56 pontos, ou 1,8%, e terminou aos para 8.165,18 pontos, o nível mais baixo desde 31 de março de 2009.
Na quarta-feira, a Bolsa não funcionou devido a um feriado nacional. O Nikkei cedeu terreno em seis das últimas sete sessões. Nesta quinta-feira, o índice caiu acentuadamente desde a abertura, em meio à intensificação das preocupações com a Europa, depois que um leilão de títulos do governo alemão atraiu a demanda mais fraca desde a introdução do euro. Também pesaram indicadores anêmicos do exterior, como a significativa queda na leitura preliminar do Índice de Gerentes de Compra (PMI, na sigla em inglês) da China, medido pelo HSBC. As informações são da Dow Jones
Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em forte queda, com o índice Nikkei 225 no nível mais baixo em quase 32 meses, em meio à escalada da crise da dívida europeia e à intensificação do medo de uma desaceleração econômica global, fatores que fizeram despencar ações de empresas exportadoras, como Fanuc e Komatsu. O índice perdeu 149,56 pontos, ou 1,8%, e terminou aos para 8.165,18 pontos, o nível mais baixo desde 31 de março de 2009.
Na quarta-feira, a Bolsa não funcionou devido a um feriado nacional. O Nikkei cedeu terreno em seis das últimas sete sessões. Nesta quinta-feira, o índice caiu acentuadamente desde a abertura, em meio à intensificação das preocupações com a Europa, depois que um leilão de títulos do governo alemão atraiu a demanda mais fraca desde a introdução do euro. Também pesaram indicadores anêmicos do exterior, como a significativa queda na leitura preliminar do Índice de Gerentes de Compra (PMI, na sigla em inglês) da China, medido pelo HSBC. As informações são da Dow Jones