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ThyssenKrupp levanta US$1,2 bi em aumento de capital

ThyssenKrupp, maior siderúrgica da Alemanha, disse nesta terça que emitiu 51,5 milhões de novas ações junto a investidores institucionais a 17,15 euros cada

ThyssenKrupp: finanças do grupo têm se deteriorado em momento no qual presidente-executivo tenta libertar conglomerado industrial da deficitária unidade Steel Americas (Sean Gallup/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2013 às 07h09.

Frankfurt - A alemã ThyssenKrupp levantou 882,3 milhões de euros (1,2 bilhão de dólares) na venda de novas ações , conforme busca impulsionar seu balanço enfraquecido pela crise no mercado global de aço e anos de prejuízos da divisão Steel Americas, que inclui a Companhia Siderúrgica do Atlântico, no Rio de Janeiro.

A ThyssenKrupp, maior siderúrgica da Alemanha, disse nesta terça-feira que emitiu 51,5 milhões de novas ações junto a investidores institucionais a 17,15 euros cada.

O valor ficou na extremidade inferior da faixa de 17,05 a 17,635 euros e representa um desconto de 2,8 por cento em relação ao preço de fechamento de segunda-feira.

As finanças do grupo têm se deteriorado em um momento no qual o presidente-executivo, Heinrich Hiesinger, tenta libertar o conglomerado industrial da deficitária unidade Steel Americas, formada além da CSA por uma unidade de laminação nos Estados Unidos.

Na sexta-feira, a ThyssenKrupp anunciou acordo para vender só a usina dos EUA, no Alabama, para ArcelorMittal e Nippon Steel & Sumitomo Metal, por 1,55 bilhão de dólares, deixando o destino da CSA ainda sem resolução.

E, em outro revés inesperado, a ThyssenKrupp foi forçada a tomar de volta a siderúrgica italiana Terni e a unidade de liga de alta performance VDM, partes do negócio de aço inoxidável que tinha vendido para a finlandesa Outokumpu no ano passado.

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A ThyssenKrupp, maior siderúrgica da Alemanha, disse nesta terça-feira que emitiu 51,5 milhões de novas ações junto a investidores institucionais a 17,15 euros cada.

O valor ficou na extremidade inferior da faixa de 17,05 a 17,635 euros e representa um desconto de 2,8 por cento em relação ao preço de fechamento de segunda-feira.

As finanças do grupo têm se deteriorado em um momento no qual o presidente-executivo, Heinrich Hiesinger, tenta libertar o conglomerado industrial da deficitária unidade Steel Americas, formada além da CSA por uma unidade de laminação nos Estados Unidos.

Na sexta-feira, a ThyssenKrupp anunciou acordo para vender só a usina dos EUA, no Alabama, para ArcelorMittal e Nippon Steel & Sumitomo Metal, por 1,55 bilhão de dólares, deixando o destino da CSA ainda sem resolução.

E, em outro revés inesperado, a ThyssenKrupp foi forçada a tomar de volta a siderúrgica italiana Terni e a unidade de liga de alta performance VDM, partes do negócio de aço inoxidável que tinha vendido para a finlandesa Outokumpu no ano passado.

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