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Telefônica da AL não trará mudança a acionista do Brasil

Holding com papeis listados em Madri e Nova York terá entre 10% a 15% de capital listado

Bandeira da Telefônica: holding que administrará negócios na América Latina é avaliada em 40 bilhões de euros por analistas (©AFP/Archivo / Dominique Faget)
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Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2012 às 15h39.

São Paulo - O diretor financeiro da Telefônica/Vivo , Gilmar Camurra, esclareceu nesta terça-feira informações sobre a abertura de capital da holding que administrará os negócios da companhia na América Latina. Segundo ele, a operação de lançamento das ações será de uma empresa holding, a ser listada nas bolsas de Madri e Nova York.

"A Telefônica Brasil não tem nada a ver com esse IPO", disse Camurra. Ele ressaltou que a holding que administra a Telefónica Internacional, na Espanha, tem capital fechado, e que essa empresa terá entre 10% e 15% de seu capital listado.

Camurra informou que analistas avaliam a empresa em 40 bilhões de euros. Ele ressaltou, porém, que a decisão de abertura não foi decida. "Não muda nada na Telefônica Brasil. Os acionistas não têm prejuízo".

Segundo Antonio Carlos Valente, presidente da Telefônica/Vivo, a direção da holding que controlará os negócios da Telefónica na América Latina ficará no Brasil. "A América Latina é o lugar que convém", ressaltou.

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"A Telefônica Brasil não tem nada a ver com esse IPO", disse Camurra. Ele ressaltou que a holding que administra a Telefónica Internacional, na Espanha, tem capital fechado, e que essa empresa terá entre 10% e 15% de seu capital listado.

Camurra informou que analistas avaliam a empresa em 40 bilhões de euros. Ele ressaltou, porém, que a decisão de abertura não foi decida. "Não muda nada na Telefônica Brasil. Os acionistas não têm prejuízo".

Segundo Antonio Carlos Valente, presidente da Telefônica/Vivo, a direção da holding que controlará os negócios da Telefónica na América Latina ficará no Brasil. "A América Latina é o lugar que convém", ressaltou.

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