Exame Logo

Tecnológicas levam S&P 500 a maior nível desde eleição

Papel da Apple registrou avanço de 2,2 por cento e impulsionou o Nasdaq

Imagem da Bolsa de Valores de Nova York: notícias sobre o abismo fiscal arrefeceram o ânimo do mercado no fim da tarde (©AFP/Getty Images / Allison Joyce)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de dezembro de 2012 às 19h07.

As bolsas norte-americanas encerraram com altas nesta terça-feira, lideradas por ganhos no setor tecnológico, ajudando o S&P 500 a fechar em seu maior nível desde o dia da eleição presidencial nos Estados Unidos, em 6 de novembro.

O índice Dow Jones , referência da bolsa de Nova York, avançou 0,60 por cento, para 13.248 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,65 por cento, para 1.427 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 1,18 por cento, para 3.022 pontos.

Um ganho de 2,2 por cento, para 541,39 dólares, no papel da Apple impulsionou o Nasdaq, com a maior companhia norte-americana em termos de valor de mercado rebatendo uma semana de realização de lucros antes de um possível aumento de impostos no próximo ano.

Até o pregão desta terça-feira, a ação acumulava perda de 25 por cento frente a uma máxima intradia atingida em setembro.

As ações ainda reduziram ganhos no final da tarde, após a divulgação de mais notícias sobre as negociações envolvendo o abismo fiscal, conjunto de aumentos de impostos e cortes de gastos automáticos.


O líder da maioria democrata no Senado dos EUA, Harry Reid, por exemplo, disse que será difícil chegar a um acordo para resolver o abismo fiscal antes do Natal.

"Há uma verdadeira explosão de ansiedade sobre essa questão.

Porque os mercados chegaram ao ponto que chegaram, as pessoas estão dando passos para trás", disse o gestor de portfólio do TEAM Asset Strategy Fund em Harrisburg, Pensilvânia, James Dailey.

"Há uma tremenda ausência de liquidez no mercado", completou.

O S&P 500 perdeu 5,3 por cento nos sete pregões seguintes ao dia da eleição nos EUA à medida que investidores transferiram seu foco para a ameaça à economia representada pelo abismo fiscal.

Os mercados recuperaram boa parte dessas perdas, mas o volume foi baixo, sugerindo que investidores não estão apostando agressivamente devido à incerteza orçamentária.

Veja também

As bolsas norte-americanas encerraram com altas nesta terça-feira, lideradas por ganhos no setor tecnológico, ajudando o S&P 500 a fechar em seu maior nível desde o dia da eleição presidencial nos Estados Unidos, em 6 de novembro.

O índice Dow Jones , referência da bolsa de Nova York, avançou 0,60 por cento, para 13.248 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,65 por cento, para 1.427 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 1,18 por cento, para 3.022 pontos.

Um ganho de 2,2 por cento, para 541,39 dólares, no papel da Apple impulsionou o Nasdaq, com a maior companhia norte-americana em termos de valor de mercado rebatendo uma semana de realização de lucros antes de um possível aumento de impostos no próximo ano.

Até o pregão desta terça-feira, a ação acumulava perda de 25 por cento frente a uma máxima intradia atingida em setembro.

As ações ainda reduziram ganhos no final da tarde, após a divulgação de mais notícias sobre as negociações envolvendo o abismo fiscal, conjunto de aumentos de impostos e cortes de gastos automáticos.


O líder da maioria democrata no Senado dos EUA, Harry Reid, por exemplo, disse que será difícil chegar a um acordo para resolver o abismo fiscal antes do Natal.

"Há uma verdadeira explosão de ansiedade sobre essa questão.

Porque os mercados chegaram ao ponto que chegaram, as pessoas estão dando passos para trás", disse o gestor de portfólio do TEAM Asset Strategy Fund em Harrisburg, Pensilvânia, James Dailey.

"Há uma tremenda ausência de liquidez no mercado", completou.

O S&P 500 perdeu 5,3 por cento nos sete pregões seguintes ao dia da eleição nos EUA à medida que investidores transferiram seu foco para a ameaça à economia representada pelo abismo fiscal.

Os mercados recuperaram boa parte dessas perdas, mas o volume foi baixo, sugerindo que investidores não estão apostando agressivamente devido à incerteza orçamentária.

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valores

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame