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Swap tradicional do BC leva o dólar à mínima

A redução de estímulos pelo Fed, a desaceleração da atividade na China e as tensões com as moedas de países emergentes são os principais fatores da queda

Cédulas de dólar: às 9h30, o dólar estava estável em relação ao real, a R$ 2,3970, depois de abrir com leve alta, a R$ 2,3980 (+0,04%) (Juan Barreto/AFP)
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Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2014 às 10h12.

São Paulo - Nesta semana, todas as atenções estão voltadas para a reunião de dois dias dos membros do Federal Reserve, que termina na quarta-feira. O temor é que o Fed reduza novamente os estímulos em meio aos sinais de que a recuperação norte-americana pode estar aquém do esperado. Soma-se a isso a desaceleração da atividade na China e as tensões com as moedas de países emergentes.

Nesse quadro, prevalece nos primeiros negócios a cautela. Às 9h30, o dólar estava estável em relação ao real, a R$ 2,3970, depois de abrir com leve alta, a R$ 2,3980 (+0,04%). Após o leilão de swap tradicional, a moeda bateu mínima no mercado à vista, a R$ 2,3930 (-0,17%). O futuro opera em queda.

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse na manhã desta segunda-feira, 27, em palestra na London School of Economics, que a "depreciação do real desde o pico de julho de 2011 até agora é um movimento normal". "Diante disso, estamos agindo para evitar o repasse desse movimento para a inflação".

Os investidores seguem atentos a desdobramentos dos problemas enfrentados semana passada por Argentina e Turquia. No exterior, o euro chegou a superar US$ 1,37, após a divulgação do índice de sentimento das empresas da Alemanha, medido pelo instituto Ifo, em 110,6 em janeiro, ante previsão de 110,0, mas agora opera em queda ante o dólar.

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O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse na manhã desta segunda-feira, 27, em palestra na London School of Economics, que a "depreciação do real desde o pico de julho de 2011 até agora é um movimento normal". "Diante disso, estamos agindo para evitar o repasse desse movimento para a inflação".

Os investidores seguem atentos a desdobramentos dos problemas enfrentados semana passada por Argentina e Turquia. No exterior, o euro chegou a superar US$ 1,37, após a divulgação do índice de sentimento das empresas da Alemanha, medido pelo instituto Ifo, em 110,6 em janeiro, ante previsão de 110,0, mas agora opera em queda ante o dólar.

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