Standard & Poor's reduz nota da Fiat por crise na Europa
A nota da empresa foi reduzida de BB para BB-
Da Redação
Publicado em 26 de abril de 2012 às 23h09.
Nova York - A agência americana de classificação de risco Standard & Poor's reduziu em um ponto a nota da dívida a longo prazo do grupo italiano Fiat , de BB para BB-, alegando queda da demanda na Itália e oferta excessiva de veículos na Europa.
Este anúncio ocorre no momento em que a Fiat divulga resultados trimestrais melhores que o esperado, com lucro líquido de 379 milhões de euros, contra 37 milhões no ano anterior, graças à aquisição da americana Chrysler.
S&P destaca o "aumento da dívida" do fabricante de automóveis em um momento de "tempos difíceis no mercado europeu de automóveis", golpeado pela crise na zona do euro.
"Acreditamos que uma oferta excedente no mercado europeu de automóveis e a queda da demanda na Itália em 2012 pesarão sobre a rentabilidade e a liquidez da Fiat", revela a S&P em comunicado.
A agência adverte que poderá rever sua nota para baixo "se as performances europeias (da empresa italiana) se deteriorarem ou se suas operações no Brasil sofrerem desaceleração significativa".
Nova York - A agência americana de classificação de risco Standard & Poor's reduziu em um ponto a nota da dívida a longo prazo do grupo italiano Fiat , de BB para BB-, alegando queda da demanda na Itália e oferta excessiva de veículos na Europa.
Este anúncio ocorre no momento em que a Fiat divulga resultados trimestrais melhores que o esperado, com lucro líquido de 379 milhões de euros, contra 37 milhões no ano anterior, graças à aquisição da americana Chrysler.
S&P destaca o "aumento da dívida" do fabricante de automóveis em um momento de "tempos difíceis no mercado europeu de automóveis", golpeado pela crise na zona do euro.
"Acreditamos que uma oferta excedente no mercado europeu de automóveis e a queda da demanda na Itália em 2012 pesarão sobre a rentabilidade e a liquidez da Fiat", revela a S&P em comunicado.
A agência adverte que poderá rever sua nota para baixo "se as performances europeias (da empresa italiana) se deteriorarem ou se suas operações no Brasil sofrerem desaceleração significativa".