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Spoiler Macro: CPI nos EUA, queda nas mortes por covid no país e IBC-Br

Relatório do BTG Pactual digital apresenta os principais eventos da economia e da política que movimentam os mercados na semana que começa

Monte de carvão da Peabody Energy Francisco no estado de Indiana, nos Estados Unidos; preço da matéria-prima dispara em meio à crise energética global | Foto: Luke Sharrett/Bloomberg (Luke Sharrett/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2021 às 11h42.

A semana que começa terá a divulgação de informações importantes de inflação nos Estados Unidos: na quarta-feira, dia 13, pela manhã será conhecido o CPI (Índice de Preços ao Consumidor) da economia americana em setembro. À tarde, o Federal Reserve (o Fed) divulga a ata da última reunião do FOMC, o seu comitê de política monetária.

As informações constam do Spoiler Macro desta semana que começa, relatório do time de Macro & Estratégia do BTG Pactual digital, liderado por Álvaro Frasson, com Arthur Mota, Leonardo Paiva e Luiza Paparounis.

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Outros destaques do relatório são:

Veja abaixo a análise do time que produz o Spoiler Macro sobre o CPI em setembro:

"Apesar da projeção apontar para leve redução da pressão inflacionária, os índices de preços do ISM e o indicador que antecipa o subgrupo de carros usados no CPI têm apontado para o sentido oposto, refletindo a continuidade das disfunções nas cadeias produtivas globais, com aumento do tempo de entregas e alta no preço do petróleo no mercado internacional. Dessa forma, o presidente do Fed, Jerome Powell, tem vocalizado nas últimas semanas maior preocupação com os preços da economia, enfatizando a visão de que a inflação tem se mostrado mais persistente do que era previsto pelo comitê."

O relatório, distribuído a clientes toda segunda-feira pela manhã, também traz na edição desta semana a análise sobre o comportamento juros futuros no Brasil à luz dos acontecimentos e dos dados mais recentes. Veja a análise:

"Apesar das incertezas fiscais o radar, a manutenção do discurso hawkish do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, permitiu o recuo dos vértices mais longos da curva DI. Contudo, em relação a dois meses atrás, podemos observar forte inclinação da curva DI", apontam os economistas no relatório.

 

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