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Safra rebaixa recomendação da Natura após forte alta das ações

Analistas classificaram como relativamente alto o preço dos papéis da fabricante de cosméticos

Natura (NATU3) (Silvia Zamboni)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de setembro de 2011 às 17h09.

São Paulo – A equipe de pesquisa do banco Safra reduziu nesta segunda-feira a recomendação para as ações da fabricante de cosméticos Natura (NATU3), citando o forte desempenho dos papéis em relação ao Ibovespa, principal índice do mercado brasileiro.

No acumulado dos últimos 30 dias, as ações ordinárias da Natura registram valorização de 13,40%, embora no ano apresentem recuo de 17,69%. O Ibovespa se valorizou 3,91% nos últimos 30 dias, enquanto no ano a perda totaliza 20,61%.

Em relatório, os analistas Erick Guedes, Fernando Labes e Franciele Souza reduziram a sugestão para as ações ordinárias da Natura de neutra para performance abaixo da média do mercado (underperform).

O Safra também diminuiu o preço-alvo para os papéis da companhia de 44,90 reais para 44,26 reais até o final de 2012. O novo valor representa um potencial de alta de 18,97% frente à cotação de 37,20 reais vista no fechamento do pregão de sexta-feira.

“Tínhamos ajustado para baixo nossas estimativas para refletir as perspectivas mais difíceis para a Natura e para o setor de cosméticos, perfumaria e higiene pessoal. Na ocasião, elevamos a recomendação para Neutra, principalmente depois da forte venda dos papéis da companhia ocorrida após a divulgação dos resultados do segundo trimestre”, explicam os analistas.

No entanto, “poucas semanas depois o cenário macroeconômico global começou a se deteriorar e as bolsas de valores tombaram, levando investidores a alterarem suas carteiras de ações e a escolherem ativos que possuem uma posição de caixa mais sólida, com forte geração de fluxo de caixa e negócios com alto poder de recuperação, assim como a Natura”, completa a equipe do Banco Safra.

Diante disso, Guedes, Labes e Franciele acreditam que as condições macroeconômicas globais foram as grandes responsáveis pelo recente salto nos papéis da Natura. No entanto, por classificarem o preço das ações da companhia como relativamente alto, eles optaram por rebaixar a recomendação da empresa.

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São Paulo – A equipe de pesquisa do banco Safra reduziu nesta segunda-feira a recomendação para as ações da fabricante de cosméticos Natura (NATU3), citando o forte desempenho dos papéis em relação ao Ibovespa, principal índice do mercado brasileiro.

No acumulado dos últimos 30 dias, as ações ordinárias da Natura registram valorização de 13,40%, embora no ano apresentem recuo de 17,69%. O Ibovespa se valorizou 3,91% nos últimos 30 dias, enquanto no ano a perda totaliza 20,61%.

Em relatório, os analistas Erick Guedes, Fernando Labes e Franciele Souza reduziram a sugestão para as ações ordinárias da Natura de neutra para performance abaixo da média do mercado (underperform).

O Safra também diminuiu o preço-alvo para os papéis da companhia de 44,90 reais para 44,26 reais até o final de 2012. O novo valor representa um potencial de alta de 18,97% frente à cotação de 37,20 reais vista no fechamento do pregão de sexta-feira.

“Tínhamos ajustado para baixo nossas estimativas para refletir as perspectivas mais difíceis para a Natura e para o setor de cosméticos, perfumaria e higiene pessoal. Na ocasião, elevamos a recomendação para Neutra, principalmente depois da forte venda dos papéis da companhia ocorrida após a divulgação dos resultados do segundo trimestre”, explicam os analistas.

No entanto, “poucas semanas depois o cenário macroeconômico global começou a se deteriorar e as bolsas de valores tombaram, levando investidores a alterarem suas carteiras de ações e a escolherem ativos que possuem uma posição de caixa mais sólida, com forte geração de fluxo de caixa e negócios com alto poder de recuperação, assim como a Natura”, completa a equipe do Banco Safra.

Diante disso, Guedes, Labes e Franciele acreditam que as condições macroeconômicas globais foram as grandes responsáveis pelo recente salto nos papéis da Natura. No entanto, por classificarem o preço das ações da companhia como relativamente alto, eles optaram por rebaixar a recomendação da empresa.

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