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S&P reduz nota de crédito do banco mais antigo do mundo

Washington - A Standard & Poor's reduziu a avaliação do banco italiano Monte di Paschi (BMPS) di Siena nesta quinta-feira, citando a revelação de novas perdas potenciais com derivativos emitidos pelo mesmo. Uma análise das finanças do banco "pôde identificar perdas maiores que as originalmente antecipadas", disse a S&P ao rebaixar a nota do BMPS […]

Sede do Monte dei Paschi di Siena: uma análise das finanças do banco "pôde identificar perdas maiores que as originalmente antecipadas", disse a S&P (AFP/ Fabio Muzzi)
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Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2013 às 19h12.

Washington - A Standard & Poor's reduziu a avaliação do banco italiano Monte di Paschi (BMPS) di Siena nesta quinta-feira, citando a revelação de novas perdas potenciais com derivativos emitidos pelo mesmo.

Uma análise das finanças do banco "pôde identificar perdas maiores que as originalmente antecipadas", disse a S&P ao rebaixar a nota do BMPS de BB+ para BB, com perspectiva negativa.

Mesmo se o banco receber o resgate de 3,9 bilhões de euros do governo, disse a S&P, "continuaremos vendo o capital e as receitas do BMPS como fracas para nossos critérios".

O Banca Monte di Paschi di Siena, o banco mais antigo do mundo e o terceiro maior da Itália, recorreu à ajuda pública para reforçar seu capital, depois de ser atingido pela crise da zona do euro.

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Washington - A Standard & Poor's reduziu a avaliação do banco italiano Monte di Paschi (BMPS) di Siena nesta quinta-feira, citando a revelação de novas perdas potenciais com derivativos emitidos pelo mesmo.

Uma análise das finanças do banco "pôde identificar perdas maiores que as originalmente antecipadas", disse a S&P ao rebaixar a nota do BMPS de BB+ para BB, com perspectiva negativa.

Mesmo se o banco receber o resgate de 3,9 bilhões de euros do governo, disse a S&P, "continuaremos vendo o capital e as receitas do BMPS como fracas para nossos critérios".

O Banca Monte di Paschi di Siena, o banco mais antigo do mundo e o terceiro maior da Itália, recorreu à ajuda pública para reforçar seu capital, depois de ser atingido pela crise da zona do euro.

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