S&P eleva nota de crédito da BRF Brasil Foods para BBB-
De acordo com a agência de riscos, o perfil de negpocios da empresa melhorou após integração completa entre Sadia e BRF
Da Redação
Publicado em 4 de abril de 2012 às 22h07.
São Paulo - A agência de classificação de riscos Standard & Poor's elevou o rating de crédito corporativo da BRF Brasil Foods a BBB-, de BB+, e atribuiu à empresa o rating de crédito corporativo da empresa em escala nacional brAAA. Também foram elevados os ratings de bônus emitidos pelas subsidiárias BFF International (para 2020) e da Sadia Overseas (para 2017). A perspectiva dos ratings é estável.
"A elevação reflete nossa opinião de que o perfil de negócios da BRF melhorou depois da integração completa entre Sadia e BRF", disse a analista de crédito da S&P Flavia Bedran. Em comunicado, a agência diz que "devido à sua forte carteira de marcas, estratégia eficiente de hedging e posições de liderança no mercado na maioria dos segmentos em que opera no Brasil, a BRF tem sido capaz de repassar elevações de preços de matérias primas aos produtos finais, resultado em fluxos de caixa com maior resiliência e margens mais altas, que se mantêm consistentemente acima dos 10%. Os fluxos de caixa maiores contribuíram para uma redução gradual da dívida, que esperamos que fique estável nos próximos dois anos, apesar da estratégia de crescimento da companhia".
São Paulo - A agência de classificação de riscos Standard & Poor's elevou o rating de crédito corporativo da BRF Brasil Foods a BBB-, de BB+, e atribuiu à empresa o rating de crédito corporativo da empresa em escala nacional brAAA. Também foram elevados os ratings de bônus emitidos pelas subsidiárias BFF International (para 2020) e da Sadia Overseas (para 2017). A perspectiva dos ratings é estável.
"A elevação reflete nossa opinião de que o perfil de negócios da BRF melhorou depois da integração completa entre Sadia e BRF", disse a analista de crédito da S&P Flavia Bedran. Em comunicado, a agência diz que "devido à sua forte carteira de marcas, estratégia eficiente de hedging e posições de liderança no mercado na maioria dos segmentos em que opera no Brasil, a BRF tem sido capaz de repassar elevações de preços de matérias primas aos produtos finais, resultado em fluxos de caixa com maior resiliência e margens mais altas, que se mantêm consistentemente acima dos 10%. Os fluxos de caixa maiores contribuíram para uma redução gradual da dívida, que esperamos que fique estável nos próximos dois anos, apesar da estratégia de crescimento da companhia".