Repsol desaba 7,04% na Bolsa de Madri após nacionalização
A Argentina anunciou a nacionalização da YPF, da qual a petrolífera espanhola possui 57,4%
Da Redação
Publicado em 17 de abril de 2012 às 06h52.
Madri - As ações da Repsol desciam 7,04%, a 16,30 euros, e lideravam as quedas na abertura da sessão desta terça-feira na Bolsa de Valores de Madri, após a Argentina anunciar a nacionalização da YPF, da qual a petrolífera espanhola possui 57,4%.
O anúncio aconteceu nesta segunda-feira, pouco depois do fechamento do pregão espanhol, pelo que o mercado não teve tempo de reagir à medida.
Os títulos da Repsol terminaram a sessão de ontem a 17,48 euros, em linha com o fechamento da última sexta-feira (+0,06%).
Do outro lado do Atlântico, as ações da YPF foram suspensas no pregão de Nova York, onde chegaram a cair em torno de 18%. Já os papéis da Repsol cederam 3,99% no fechamento.
Atualmente, a YPF, da qual o Governo argentino pretende passar a controlar 50,1% do capital, representa pouco mais de 50% da produção total de hidrocarbonetos da Repsol e ao redor de 40% de suas reservas.
O Executivo espanhol condenou a decisão 'arbitrária' das autoridades argentinas de expropriar a YPF e anunciou que adotará medidas 'claras e contundentes' em defesa dos interesses da Repsol e de todas as empresas espanholas no exterior.
Madri - As ações da Repsol desciam 7,04%, a 16,30 euros, e lideravam as quedas na abertura da sessão desta terça-feira na Bolsa de Valores de Madri, após a Argentina anunciar a nacionalização da YPF, da qual a petrolífera espanhola possui 57,4%.
O anúncio aconteceu nesta segunda-feira, pouco depois do fechamento do pregão espanhol, pelo que o mercado não teve tempo de reagir à medida.
Os títulos da Repsol terminaram a sessão de ontem a 17,48 euros, em linha com o fechamento da última sexta-feira (+0,06%).
Do outro lado do Atlântico, as ações da YPF foram suspensas no pregão de Nova York, onde chegaram a cair em torno de 18%. Já os papéis da Repsol cederam 3,99% no fechamento.
Atualmente, a YPF, da qual o Governo argentino pretende passar a controlar 50,1% do capital, representa pouco mais de 50% da produção total de hidrocarbonetos da Repsol e ao redor de 40% de suas reservas.
O Executivo espanhol condenou a decisão 'arbitrária' das autoridades argentinas de expropriar a YPF e anunciou que adotará medidas 'claras e contundentes' em defesa dos interesses da Repsol e de todas as empresas espanholas no exterior.
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