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Reguladores de Wall Street enfrentam crise de orçamento

Dois dos maiores reguladores de Wall Street devem receber menores aumentos em seus orçamentos

Wall Street: agências federais dos EUA têm operado com gastos apertados após cortes de custos chamados de "sequestro" tiveram início automático (REUTERS/Brendan McDermid)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de janeiro de 2014 às 08h38.

Washington - Dois dos maiores reguladores de Wall Street devem receber menores aumentos em seus orçamentos quando fizerem o pedido, potencialmente prejudicando sua capacidade de fiscalizar os mercados.

O projeto de gastos de 1,1 trilhão de dólares revelado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado dos Estados Unidos iria permitir a Securities and Exchange Commission (SEC) 1,35 bilhão para o ano fiscal que se encerra em 30 de setembro de 2014, uma quantia que a autarquia diz "ficar bem abaixo do que precisam para cumprir suas responsabilidades." Já a Comissão de Negociações de Futuros de Commodities teria 215 milhões de dólares para o restante do ano fiscal.

Ambos orçamentos ficam bem abaixo dos níveis de recursos pedidos pelo presidente Barack Obama, e representam aumentos muito baixos sobre os níveis atuais, apesar das novas responsabilidades que cada autarquia assumiu após a crise financeira.

Desde março de 2013 todas as agências federais dos EUA têm operado com gastos apertados após cortes de custos chamados de "sequestro" tiveram início automático.

O corte para a Comissão de Futuros de Commodities foi tão significativo que o então chairman da autarquia, Gary Gansler, disse em outubro que a agência seria forçada a dispensar funcionários.

A SEC não teve que impor demissões, mas desde então têm reduzido as contratações e viagens.

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Ambos orçamentos ficam bem abaixo dos níveis de recursos pedidos pelo presidente Barack Obama, e representam aumentos muito baixos sobre os níveis atuais, apesar das novas responsabilidades que cada autarquia assumiu após a crise financeira.

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O corte para a Comissão de Futuros de Commodities foi tão significativo que o então chairman da autarquia, Gary Gansler, disse em outubro que a agência seria forçada a dispensar funcionários.

A SEC não teve que impor demissões, mas desde então têm reduzido as contratações e viagens.

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