Recuperação dos emergentes continuará em 2012, diz Citi
Os ganhos vão se manter beneficiados por amplas condições de liquidez
Da Redação
Publicado em 9 de fevereiro de 2012 às 10h19.
O mercado de ações dos países emergentes continuará a se recuperar ao longo de 2012, beneficiado por amplas condições de liquidez, de acordo com o Citigroup.
Grande parte dos ganhos de 2012 deve vir no começo do ano sob menor inflação e taxas de juros em queda nos países emergentes, previu o banco em seu relatório de estratégia global para essas economias.
A alta de 11,2 por cento no índice MSCI Global Emerging Markets fez do mês passado o melhor janeiro desde 2001, e o primeiro janeiro a ter um ganho de qualquer tipo desde 2006, segundo o analista Geoffrey Dennis.
O índice saltou 16 por cento até agora no ano, de acordo com números da Reuters.
O indicador de confiança do Citigroup subiu de "pânico" para pouco abaixo de "neutro".
"Isso sugere que a confiança está muito melhor, mas ainda não eufórica. Isso é uma boa notícia para a recuperação", afirmou o analista.
O Citigroup elevou o Brasil para "overweight" (acima da média do mercado) ante "forte neutro".
O mercado de ações dos países emergentes continuará a se recuperar ao longo de 2012, beneficiado por amplas condições de liquidez, de acordo com o Citigroup.
Grande parte dos ganhos de 2012 deve vir no começo do ano sob menor inflação e taxas de juros em queda nos países emergentes, previu o banco em seu relatório de estratégia global para essas economias.
A alta de 11,2 por cento no índice MSCI Global Emerging Markets fez do mês passado o melhor janeiro desde 2001, e o primeiro janeiro a ter um ganho de qualquer tipo desde 2006, segundo o analista Geoffrey Dennis.
O índice saltou 16 por cento até agora no ano, de acordo com números da Reuters.
O indicador de confiança do Citigroup subiu de "pânico" para pouco abaixo de "neutro".
"Isso sugere que a confiança está muito melhor, mas ainda não eufórica. Isso é uma boa notícia para a recuperação", afirmou o analista.
O Citigroup elevou o Brasil para "overweight" (acima da média do mercado) ante "forte neutro".