Drogasil é candidata mais forte a entrar na nova carteira
Próximo rebalanceamento da carteira teórica do índice passa a vigorar em 5 de maio
Da Redação
Publicado em 19 de março de 2014 às 12h53.
São Paulo - A rede de drogarias Raia Drogasil é a mais forte candidata a entrar no Ibovespa no próximo rebalanceamento da carteira teórica do índice, que passa a vigorar em 5 de maio, afirmaram analistas do Citi Research.
O valor de mercado de 2,2 bilhões de dólares e o giro financeiro diário de cerca de 10 milhões de dólares da companhia a tornam a mais provável adição à nova composição do índice, que adotará 100 por cento da nova metodologia anunciada pela BM&FBovespa no ano passado, disseram os analistas Stephen Graham e Fernando Siqueira, em relatório.
Outra potencial adição é a concessionária de rodovias Arteris, mas a companhia de shoppings centers Multiplan e a fabricante de carrocerias de ônibus Marcopolo podem entrar no índice em seu lugar.
A Prumo, ex-LLX, deve deixar o Ibovespa, já que a nova regra das "penny stocks" exclui automaticamente papéis negociados abaixo de 1 real, acrescentaram os analistas. O papel encerrou a terça-feira cotado a 0,83 real.
A primeira prévia da nova carteira deve ser divulgada em 1o de abril.
A carteira do índice atualmente em vigor adota somente 50 por cento da nova metodologia divulgada pela operadora da bolsa em 2013, que leva em conta o valor de mercado dos ativos em circulação como critério de peso no índice.
Com a implantação total da nova metodologia, Graham e Siqueira preveem que companhias de grande porte vão se beneficiar mais, como os bancos Santander Brasil e Itaú Unibanco, assim como empresas de produtos de consumo como a fabricante de bebidas Ambev e a empresa de alimentos BRF.
São Paulo - A rede de drogarias Raia Drogasil é a mais forte candidata a entrar no Ibovespa no próximo rebalanceamento da carteira teórica do índice, que passa a vigorar em 5 de maio, afirmaram analistas do Citi Research.
O valor de mercado de 2,2 bilhões de dólares e o giro financeiro diário de cerca de 10 milhões de dólares da companhia a tornam a mais provável adição à nova composição do índice, que adotará 100 por cento da nova metodologia anunciada pela BM&FBovespa no ano passado, disseram os analistas Stephen Graham e Fernando Siqueira, em relatório.
Outra potencial adição é a concessionária de rodovias Arteris, mas a companhia de shoppings centers Multiplan e a fabricante de carrocerias de ônibus Marcopolo podem entrar no índice em seu lugar.
A Prumo, ex-LLX, deve deixar o Ibovespa, já que a nova regra das "penny stocks" exclui automaticamente papéis negociados abaixo de 1 real, acrescentaram os analistas. O papel encerrou a terça-feira cotado a 0,83 real.
A primeira prévia da nova carteira deve ser divulgada em 1o de abril.
A carteira do índice atualmente em vigor adota somente 50 por cento da nova metodologia divulgada pela operadora da bolsa em 2013, que leva em conta o valor de mercado dos ativos em circulação como critério de peso no índice.
Com a implantação total da nova metodologia, Graham e Siqueira preveem que companhias de grande porte vão se beneficiar mais, como os bancos Santander Brasil e Itaú Unibanco, assim como empresas de produtos de consumo como a fabricante de bebidas Ambev e a empresa de alimentos BRF.