Queda das ações da Brasil Insurance não faz sentido, avalia HSBC
Desdobramento ajudará na liquidez e no ganho de valor dos papéis, diz analista que recomenda compra dos papéis
Da Redação
Publicado em 17 de junho de 2011 às 06h12.
São Paulo – A recente queda das ações ordinárias da Brasil Insurance ( BRIN3 ), uma das líderes em corretagem de seguros no Brasil, não faz o menor sentido. A afirmação é um dos fatores que defendem as boas perspectivas à companhia no recente relatório do HBSC.
No dia 18 de maio, a Brasil Insurance anunciou a troca de seu CEO Carlos Trindade para Bruno Padilha, que antes era o diretor financeiro. De lá pra cá, as ações da companhia caíram 15,7%.
“Acreditamos que o mercado reagiu de forma exagerada em não dar crédito suficiente à experiência de Padilha em aquisições, fator motivador da história de avaliação da Brasil Insurance”, defende o analista Paulo Ribeiro.
Padilha, que assume o cargo até 2012, negociou cada uma das aquisições da Brasil Insurance, que hoje totalizam 31. Ele também supervisionará a integração das 26 corretoras iniciais e das aquisições subsequentes.
Além disso, o desdobramento das ações na proporção de 1 para 100 poderá entrar em vigor ainda em meados de julho, conforme lembra Ribeiro.
Considerando o valor do papel no fechamento do pregão anterior, de 1.770 reais, cada ação passaria a valer 17,70 reais. “Este é um fator que teria um impacto positivo sobre a liquidez da ação e, em nossa opinião, na valorização de seu preço”.
O relatório também revela uma melhora na estimativa de lucro por ação para 2011, que subiu 1%, totalizando 158,5 reais, e para 2012, que foi elevada em 4,6%, em 228,2 reais.
O HSBC reiterou a recomendação de alocação acima da média de mercado (overweight) aos papéis da companhia. O preço-alvo em 12 meses foi elevado de 2.575 para 2.630 reais, um potencial de valorização de 48,6%.
São Paulo – A recente queda das ações ordinárias da Brasil Insurance ( BRIN3 ), uma das líderes em corretagem de seguros no Brasil, não faz o menor sentido. A afirmação é um dos fatores que defendem as boas perspectivas à companhia no recente relatório do HBSC.
No dia 18 de maio, a Brasil Insurance anunciou a troca de seu CEO Carlos Trindade para Bruno Padilha, que antes era o diretor financeiro. De lá pra cá, as ações da companhia caíram 15,7%.
“Acreditamos que o mercado reagiu de forma exagerada em não dar crédito suficiente à experiência de Padilha em aquisições, fator motivador da história de avaliação da Brasil Insurance”, defende o analista Paulo Ribeiro.
Padilha, que assume o cargo até 2012, negociou cada uma das aquisições da Brasil Insurance, que hoje totalizam 31. Ele também supervisionará a integração das 26 corretoras iniciais e das aquisições subsequentes.
Além disso, o desdobramento das ações na proporção de 1 para 100 poderá entrar em vigor ainda em meados de julho, conforme lembra Ribeiro.
Considerando o valor do papel no fechamento do pregão anterior, de 1.770 reais, cada ação passaria a valer 17,70 reais. “Este é um fator que teria um impacto positivo sobre a liquidez da ação e, em nossa opinião, na valorização de seu preço”.
O relatório também revela uma melhora na estimativa de lucro por ação para 2011, que subiu 1%, totalizando 158,5 reais, e para 2012, que foi elevada em 4,6%, em 228,2 reais.
O HSBC reiterou a recomendação de alocação acima da média de mercado (overweight) aos papéis da companhia. O preço-alvo em 12 meses foi elevado de 2.575 para 2.630 reais, um potencial de valorização de 48,6%.